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Sobre

Um circuito de palestras que abordará, em mais de uma oportunidade, o Fediverso. Link oficial do evento: https://gralha.cc/ssl-br

Programação

Confira aqui a programação completa do evento.

Assista

Para assistir ao vivo ou na versão gravada, siga o perfil @movimentosoftwarelivre@fediverse.tv ou acesse: https://fediverse.tv/c/movimentosoftwarelivre/videos

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Não é necessário cadastro para assistir, nem para comentar. Para mudar seu nome de usuário, digite: /nick meunovonick. Uma sugestão é deixar seu nome de usuário utilizado no Mastodon (ou de outro serviço do Fediverso). Exemplo: /nick @usuario@instancia.

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Para divulgar o evento ou pesquisar sobre ele, utilize as tags abaixo na redes dentro e fora do Fediverso:

#SSLBR #SoftwareLivrenoBrasil #41anosdoprojetoGNU #SemanaDoSoftwareLivreNoBrasil

Atualizações

Eventuais links e informações adicionais serão postados aqui. Caso queira acompanhar, recomendo adicionar a página desta postagem em seus favoritos para consulta futura.

 
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from Memórias Invisíveis

Da série “Memórias Invisíveis”

jul 2016

Para minha filhinha Ana Luna, que habita os sonhos mais profundos e ébrios do papai.

Esta seria a semana mais feliz.

Pela primeira vez, eu te pegaria nos braços e diria que te amo.

Você não imagina o quanto ensaiei este momento, quando finalmente uma parte de mim respiraria o mesmo ar que você. E mesmo em um mundo tão frio e cruel, eu te aqueceria e mostraria que há, sim, muito amor, bondade e paz. Te ensinaria a enxergar o melhor nas pessoas.

Imaginei diversas vezes como seria o seu sorriso, a sua gargalhada, enquanto juntos fôssemos flagrados rabiscando a parede da sala com giz de cera, e sua mãe nos repreendesse, dizendo que teríamos que limpar tudo.

Ensaiei o dia da sua primeira festinha na casa dos amiguinhos, a nossa primeira convenção de animes, filmes e quadrinhos, você lá, fantasiada de Princesa Léia, enquanto eu seria o Darth Vader.

Imagino também o nosso primeiro piquenique no parque, o primeiro pega-pega e pique-esconde. Iríamos pular corda, brincar de amarelinha, fazer bolhas de sabão e nos divertir com barro (para que sua mãe nos chamasse a atenção mais uma vez).

Antes de dormir, eu leria para você um bom livro: contos de Machado, poemas de Vinícius, clássicos infantis como “O Rapto das Cebolinhas”, “Pluft, O Fantasminha”, e obras como “O Hobbit”, “As Crônicas de Nárnia” e “As Viagens de Gulliver”.

Te ensinaria a apreciar a filosofia, a mergulhar nas ideias de Platão, Aristóteles, Kant, Nietzsche, Sartre, Bauman e muitos outros.

Imagino como seria o dia em que você conheceria seu primeiro namorado ou namorada, ou ambos.

De uma coisa eu tenho certeza: te ensinaria a ser uma mulher forte e independente. Até pagaria aulas de jiu-jitsu para que você pudesse se defender dos garotos da escola que ousassem te desrespeitar. Os babacas das baladas que se cuidassem.

Mas por que imaginar tão longe no tempo? Você ainda é um bebê.

Pense na expressão do papai ao trocar sua fralda pela primeira vez. E na cena em que, na cozinha, eu teria que olhar a mamadeira e a panela no fogão, enquanto te seguraria com um braço e tentaria abrir a lata de leite com a outra mão. Seria divertido, não seria?

Meu sorriso quando você balbuciasse pela primeira vez seria bobo, mas não mais bobo do que o meu sorriso quando você dissesse “papai” pela primeira vez.

São tantos momentos para imaginar: o primeiro “não”, os primeiros passos, o primeiro arranhão, a primeira queda de bicicleta, o primeiro palavrão. E eu estaria lá, sempre presente, não perderia um instante.

Esta seria a semana mais feliz, pois seria o início de tudo isso. Mas você não virá.

Saiba que papai te ama. E digo isso mesmo sabendo que você não pode me ouvir; escrevo estas palavras sabendo que você não poderá lê-las. No final das contas, você não existe. Mas, por um breve momento, você existiu para mim, quando papai acreditou que um dia você viria. E mesmo agora, sabendo que não virá, papai ainda te ama.

***

E esta carta termina assim, sem final, sem conclusão. Assim como a minha história de pai e filha, que permanece em aberto, cheia de possibilidades e sonhos não realizados. Uma narrativa que, embora inacabada, é repleta de amor e esperança.

 
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from Memórias Invisíveis

Da série “Memórias Invisíveis”

Mar 2017

Meu corpo vibrou quando meus olhos se perderam nos teus. Em meio à multidão, foram os teus olhares que me encantaram, teus lábios, um feitiço que me aprisionou. Era a festa de São João, e, como um verso de uma cantiga antiga, a fogueira acendeu-se em meu coração.

Semanas se escoaram como o tempo em um sonho, até que um convite teu chegou e, entre noites de palavras sussurradas e segredos compartilhados, meu coração se rendeu à paixão.

Não foi surpresa, então, quando percebi que a paixão se transformava em algo mais profundo. O amor, como um visitante já esperado, bateu à porta, e sem hesitar, convidei-o a entrar.

Como poderia ser diferente? Como podias imaginar que eu não te amaria? Como poderia resistir a esses olhos castanhos, a essa pele dourada, ao sorriso que se formava em teus lábios? Teus gestos, tua voz, teus segredos, esperanças, medos e anseios, tudo em ti me envolvia como um manto de ternura. Como esperar que eu não te amasse após o brilho do teu sorriso? Muitas perguntas ecoam em minha mente, mas as respostas são poucas e distantes.

Hoje, você me diz para partir, para esquecer.

Como pode querer que eu apague da memória o instante em que escolhemos o nome de nossa filha? Como esquecer que, naquele momento, prometi que faria da minha vida a sua vida, que nunca te abandonaria, que te amaria enquanto houvesse um sopro de vida em meu ser? Como esquecer as noites em que discutimos os detalhes de como criaríamos nossa pequena? Como esquecer o dia em que a notícia da partida daquela criança tão esperada me despedaçou? Como esquecer as vezes em que você me disse que me amava, que estaria sempre ao meu lado? Como esquecer os momentos em que choramos juntos, os beijos de esquimó, os planos e promessas que trocamos? Como esquecer as canções que trocamos ao telefone, a emoção que nos envolveu quando te pedi em casamento? Como esquecer a alegria que transbordou quando você disse “sim”? Como esquecer o momento em que me entregou o anel e sussurrou “sempre serei a Coelhinha”? Como esquecer o cordão com a gota de vidro azul que me deste no meu aniversário? Como esquecer o coelho de pelúcia que se tornou símbolo de nosso amor? Como esquecer os poemas, as flores, as brigas que nos fortaleceram, as reconciliações que nos uniram, a amizade que nos sustentou, o carinho que nos envolveu, o amor que nos definiu? Como posso esquecer a Coelhinha, essa garota delicada, atenciosa, carinhosa, forte, inteligente, talentosa, cheia de sonhos e esperanças? Como, após tudo isso, você me pede para esquecer? Como posso seguir minha vida, se fiz dela a tua?

Meu corpo vibrou quando meus olhos encontraram os teus, e agora, neles, vejo apenas ódio e desprezo.

Minha alma se estilhaçou quando teus lábios se calaram, deixando um eco de dor em meu coração.

E assim, parti.

— sobre Estter

***

Post Scriptum (7 anos depois): Não te esqueci, como me pediste. Te trago aqui, comigo, na memória e na alma. Hoje, percebo que posso, sim, viver sem ti, e assim, vivo. Mas levo sempre comigo as lembranças de teus beijos e teu sorriso, teu gracejo e teu encanto. Sigo em paz, e vivo feliz. Contente, sabendo que também és feliz.

 
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from Notas do Rodrigues

O agronegócio brasileiro, um dos setores que mais cresce nos dias atuais, além de ser esse verdadeiro fenômeno do capitalismo brasileiro o agro é, também, o seguimento que detém maior capital político no país com bancadas inteiras no congresso nacional para brigar por seus interesses, a Bancada Ruralista é composta por 324 parlamentares na Câmara de um total de 513 deputados, ou seja, mais da metade da casa.

Veremos como o casamento do agronegócio com o mundo feroz da política brasileira garantiu a prosperidade dos negócios de commodities no país. Entenderemos como a soja impulsiona o avanço constante e imparável do agronegócio levando ao desrespeito a terras indígenas e contribuindo para o desmatamento. Mostraremos que a irrisória participação do agro no PIB é socialmente insignificante uma vez que goza de privilégios fiscais absurdos e no final poderemos ter uma luz de entendimento sobre a verdadeira face do agronegócio e porque somos forçados a acreditar que o agro é pop, é tech e tudo isso que a Globo tenta nos enfiar goela a baixo.

Por que o Brasil, segundo maior produtor agrícola do mundo, ainda entra no mapa da fome?

Uma das maiores contradições do Brasil é o fato do país ocupar a segunda posição entre os maiores produtores agrícolas do mundo perdendo apenas para os Estados Unidos e ainda assim em várias ocasiões o país acabou entrando no mapa da fome parece até um paradoxo, mas de paradoxo não tem nada.

A explicação é bem simples tudo que o agronegócio produz está destinado ao mercado europeu, estadunidense e chinês, ou seja, toda produção é destinadas à exportação e tem como carro chefe a soja.

O principal destino da soja é a ração animal. Na União Europeia (UE), 87% do grão são transformados em alimento para animais, 6% em biodiesel e 7% em alimento para a população. DW

Tendo a soja como principal commodity outras culturas como arroz, feijão e milho começaram a perder espaço no mundo do agro e não devemos desprezar a importância dessas culturas pra alimentação humana uma vez que a soja é quase exclusivamente para uso animal.

Matéria do Brasil de Fato mostra o avanço da soja frente a outras culturas, arroz, feijão e milho: A área ocupada por lavouras de soja no Brasil deve atingir, em 2033, 55 milhões de hectares –cerca de 85% a mais do que ocupava em 2013. Nesse mesmo período, a área dedicada à plantação de arroz e feijão cairá 61% e passará a somar 2,2 milhões de hectares.

Com um saldo de US$ 43,7 bilhões (cerca de R$ 210 bi) no acumulado do ano, as exportações do agronegócio brasileiro em abril de 2022, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), foram 81,6% maiores que o mesmo mês de 2019, 52,3% maiores que em 2020 e 14,9% que 2021.

Contraditoriamente, nesse mesmo período, entre 2019 e o fim de 2021, a população vivendo abaixo da linha da pobreza no Brasil saltou, segundo a FGV Social, de 23 para 28 milhões de pessoas.

Commodity não enche barriga:

“O agronegócio não produz comida. Produz commodities” , sintetiza Kelli Maffort, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Brasil de Fato

Pop mesmo é não pagar impostos.

Focado no mercado internacional e nas mãos de grandes burgueses ruralistas é praticamente impossível imaginar o agronegócio distante da política e dos privilégios proporcionado por ela e é essa carta na manga que o agro usa e abusa para manter seus lucros e conquistar privilégios como isenção de vários impostos como o ITR (Imposto Territórial Rural algo equivalente ao IPTU nas cidades) e isenção de imposto sobre exportações que é o mais grave isso significa que o agronegócio que tem um mercado exclusivamente voltado para o mercado internacional não paga impostos sobre exportações pra União.

Segundo a Rede Brasil Atual (RBA) a arrecadação do ITR no Brasil representa menos de 0, 1% da receita de tributos da União. E as alíquotas do imposto estão congeladas a mais de 40 anos. Assim, o país deixa de arrecadar R$ 14,3 bilhões a cada ano, presente do estado brasileiro para o agro.

Para efeito de comparação, enquanto apenas a cidade de São Paulo arrecadou quase R$ 10 bilhões de IPTU em 2018, as mais de 5 milhões de propriedades rurais em todo o país arrecadaram somente R$ 1,5 bilhão, naquele mesmo ano. “Na terra do agro, praticamente não se paga imposto sobre terra”.

Além de usufruir de um ITR irrisório o agronegócio conta com uma série de privilégios fiscais como a já mencionada isenção tributária na produção voltada à exportação, a soja, carro chefe do agro, recebe quase R$ 60 bilhões ao ano de isenção, isto é, dinheiro que poderia ser usado pelo estado para aplicar em áreas como a educação, saúde e etc. mais um mimo do estado para o agronegócio.

Todas as vendas de produtos do agronegócio para fora do Brasil em 2019 renderam aos cofres públicos apenas R$ 16,3 mil em imposto de exportação. A cifra representa 0,000003% do valor total das vendas, ou seja, o Estado brasileiro arrecadou um centavo em imposto de exportação a cada R$ 323 mil faturados.

Brasil de Fato

Além de todo esse zelo e protecionismo do estado o agronegócio potencializa sua influencia comprando parlamentares para representar seus interesses no congresso nacional formando a conhecida e famigerada bancada do boi ou bancada ruralista. Os defensores do agro na câmara dos deputados somam 324 parlamentares isto é mais da metade da casa, no Senado também são a maioria e contam com 50 parlamentares de um total de 80. Esses parlamentares sempre estão muito ocupados defendendo os grileiros, o desmatamento, tentando incriminar o MST e promovendo o discurso contra os povos indígenas.

Impactos ambientais e morte

Segundo a agência DW o cultivo da soja está impulsionando o desmatamento de florestas na América do Sul causando sérios impactos ambientais sendo uma cultura exclusivamente destinada à exportação dificilmente acaba no prato pois seu destino final será como ração animal na Europa e na China.

A demanda exige mais terras gerando mais desmatamento e invasões de reservas indígenas culminando em lutas infindáveis e cruéis contra os povos indígenas. O agro é um oponente demasiadamente forte pois possui recursos e tem o aparato estatal a seu lado e torna-se cada vez mais comum ver nos telejornais indígenas sendo mortos e expulsos de suas terras –não é estranho que esta situação não tenha se resolvido e se estende por meses e anos? Tudo leva a crê que o próprio estado brasileiro não possui as forças necessárias para resolver essas questões.

Marco temporal é parte de uma estratégia de ruralistas e agricultores para barrar o avanço das demarcações de TI(Terras Indígenas) no Brasil.

Ao contrário do que dizem o agronegócio não tem nada de pop, não é o agronegócio que carrega o Brasil nas costas é exatamente o contrário! tudo isso não passa de uma maquiagem para esconder a verdadeira face do agro, o agronegócio é o privilégio fiscal, o não-pagamento de impostos, a destruição do meio ambiente, é o desmatamento, a invasão de terras indígenas e o assassinato de indígenas, é a defesa dos grileiros e o ódio às famílias do MST.

Não adianta ter uma notória participação no PIB quando está sendo privilegiado por isenções de impostos anulando toda e qualquer possibilidade de participação social no país. Com essa manobra o estado entrega ao agronegócio todos os impostos que poderiam ser usados na saúde ou educação –Será o papel do agronegócio brasileiro apenas ser a horta dos estrangeiros e nada mais além disso.

 
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from fediversando

Abaixo, os links para as páginas oficiais de cada plataforma, com a tradução automática do Google Translator (quando disponível):

Categoria Plataforma Alternativa ao
Microblogging Mastodon Twitter / X
Livros BookWyrm Goodreads / Skoob
Macroblogging Friendica Facebook
Música / Podcast Funkwhale Spotify, Deezer, Apple Music
Fotos PixelFed Instagram
Blogging WriteFreely Medium
Organização de Eventos Mobilizon Facebook Eventos
Vídeos PeerTube YouTube
Streaming de Vídeo com Chat OwnCast Twitch
Miscelânea NeoDB Goodreads, Letterboxd, Discogs, How Long To Beat, Podchaser
Fórum de Discussão Lemmy Reddit

Próximos Passos

  • páginas específicas para cada Plataforma;
  • localizar (traduzir, legendar e dublar) vídeos para nosso idioma;
  • avatar para nosso perfil no Fediverso e Logotipo para o blog;

Divulgação do Fediverso

A imagem no final da página serviu para ilustrar o post para quem o viu pelo Mastodon (ou outra plataforma do Fediverso). Caso queira, pode copiá-la para divulgar em suas redes ou blogs, segue também o código em Markdown. O texto com a descrição está entre aspas:

![alt text](https://i.imgur.com/sWHh8GH.png "Tabela com título Alternativas do Fediverso às big techs. Possui três colunas: Categoria,	Plataforma e	Alternativa ao. Seguem as respectivas linhas e colunas que a preenchem: Microblogging	Mastodon	Twitter-X Livros	BookWyrm	Goodreads / Skoob Macroblogging	Friendica	Facebook Música / Podcast	Funkwhale	Spotify, Deezer, Apple Music Fotos	PixelFed	Instagram Blogging	WriteFreely	Medium Organização de Eventos	Mobilizon	Facebook Eventos Vídeos	PeerTube	YouTube Streaming de Vídeo com Chat	OwnCast	Twitch Miscelânea	NeoDB	Goodreads, Letterboxd, Discogs, How Long To Beat, Podchaser, Fórum de Discussão Lemmy Reddit ")

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#fediversando #Mastodon #Twitter #X #Livros #BookWyrm #Goodreads #Skoob #Macroblogging #Friendica #Facebook #Musica #Podcast #Funkwhale #Spotify #Deezer #Apple #Music #Fotos #PixelFed #Instagram #Blogging #WriteFreely #Medium #OrganizaçãoDeEventos #Mobilizon #FacebookEventos #Videos #PeerTube #YouTube #Streaming #OwnCast #Twitch #Miscelanea #NeoDB #Goodreads #Letterboxd #Discogs #HowLongToBeat #Podchaser #Fediverso


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from fediversando

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Aos que chegaram, sejam bem-vindos ao Mastodon e ao Fediverso!

Fediverso-001 Observação: o Mastodon está na parte superior da imagem acima, centralizado e utiliza o protocolo ActivityPub (linhas azuis) para se comunicar.

Algumas recomendações:

0) Em Preferências, Outro, Linhas Públicas, Filtro de Idiomas = Português;

1) leia as regras que costumam estar no “Sobre” de sua instância;

2) ao postar uma imagem, faça uma descrição dela;

3) ao postar um “toot”, atente para a privacidade dele: – a) Público (globo) será visível para todos e pode ser descoberta por meio de hashtags; – b) Não-listado (cadeado aberto): é visível seguidores, no seu perfil, mas não aparece na linha do tempo local nem global, também não pode ser descoberta por hashtags (recomendo seu uso ao responder “toots”); e – c) Apenas seguidores (cadeado fechado): o nome já diz, recomendo esta opção para postagens que, fora de contexto ou lidas por quem não o conhece, podem gerar ambiguidade ou algum mal-entendido;

4) Favoritos (estrela): aqui, é usado como se fosse um “curtir”. Ou para sinalizar que você leu algum “toot” que o mencione;

5) Boost (duas setas): similar ao “RT”, serve para dar maior alcance a um toot, para que ele vá além da instância do usuário e de seus seguidores;

6) Filtros: Se há alguma tag ou assunto que não deseja ver, basta fazer um filtro indo em Preferências, Filtros, Adicionar filtro. Lá, existem opções bem detalhadas, pode ser de forma permanente ou temporária, ocultando com um aviso ou completamente;

7) Siga o perfil @TagsBR para conhecer e participar das indicações de games, filmes, apps, livros, música, séries e até de culinária. Lembrando que, a cada semana, há um tema específico para cada uma delas;

8) Também estou participando de duas tags musicais que surgiram recentemente: “QuartaPunk” e “TerçaThrash”, estas sem temas específicos, basta indicar um som;

9) Ainda sobre tags, ao tratar de assuntos que você gosta, o uso delas facilita sua disseminação e fomenta trocas culturais;

10) Se gosta de #livros , existe um serviço do Fediverso semelhante ao Skoob ou Goodreads chamado #Bookwyrm . Existem várias instâncias, a que está ligada à bolha.us se chama bolha.review ;

11) Para uma gama mais ampla, surgiu uma instância ocidental do #NeoDB, no qual você pode cadastrar e fazer resenhas de livros, filmes, séries, podcasts, músicas e games: https://eggplant.place:

Eggplant.Place

12) No caso dos itens 10 e 11, são serviços que estão “fora” do Mastodon, mas dentro do Fediverso, pois utilizam o protocolo ActivityPub. Ou seja, é possível replicar o conteúdo deles aqui (Mastodon) e em outros serviços do Fediverso.


REFERÊNCIAS

O material acima é uma compilação do conhecimento da comunidade, sintetizado nos três toots (postagens) a seguir do usuário diegopds@bolha.us em 31/08/2024:https://bolha.us/@diegopds/113058227322541448https://bolha.us/@diegopds/113058238094406227https://bolha.us/@diegopds/113058287113552720gg


tags: #fediversando #mastodon #manual #recomendacoes #boasvindas


Siga o perfil do blog no Fediverso pesquisando por: @fediversando@bolha.blog


Diego @diegopds@bolha.us

 
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from postmortem

1. A bolha saiu do ar ontem?

Sim, voltou hoje perto das oito da manhã

2. O que aconteceu?

Migramos de provedor, e na sequência foi preciso mudar de máquina no provedor novo por uma incompatibilidade de hardware com os discos.

Já estava tudo migrado praticamente.

3. Fala mais!

Não dava para colocar os 16TB na máquina instalada inicialmente.

Eles então levaram os discos NVME e SSD da máquina inicial para uma nova. Contudo, quando deu boot, a rede não subiu pois no boot o kernel detectou as placas de rede e configurou novos devices, não previstos na config.

Para resolver isso só via KVM ou IMPI e eu estava sem esse acesso, tive que pedir.

Em resumo, foi preciso esperar o provedor resolver via chat e ticket até a máquina funcionar.

4. E agora?

Tudo corrigido, estamos com uma máquina com 48 cores, quase 16TB SATA e quase 4 TB SSD, além de 256GB de RAM e 1Gbit de rede.

Estamos terminando de migrar e ajustar algumas coisas, mas estamos na casa nova.

5. Vai acontecer novamente?

Esperamos que não, vamos trabalhar para não acontecer novamente.

Pretendemos ficar no provedor e servidor por alguns anos.

Agradecemos a preocupação e as mensagens positivas!

 
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from plastico

Num esforço de criar mais e consumir menos resolvi começar esse blog. Tá na moda, né?

Faz tempo que eu não escrevo nada com mais de cinco linhas. Anos de microblog me deixaram mal acostumado.

Meu objetivo aqui é dar vazão ao meu monólogo interno, exercitar a argumentação e tentar me aprofundar mais em alguns assuntos sem ter que dividir num fio (ou thread).

Ah, meu nome é Hugo. O resto quem me conhece sabe ;) Tentarei não escrever muita baboseira mas só de ser um ser humano de verdade escrevendo e não uma LLM já estamos no lucro.

 
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from Ler Todos os Mangás do Mundo

GSC12Nossa, quase esqueci desse. Li faz um tempinho, uns 3 ou 4 meses, mas esqueci totalemente de escrever sobre. Só lembrei porque estava prestes a escrever sobre Akane-banashi usando essa categoria, e acaba que Pokémon Adventures GSC entra muito melhor nela (ou seja, me fudi, vou ter que quebrar a cabeça para escolher a categoria do outro mangá, ou então usar um dos temas coringas, que servem para qualquer coisa).

O arco de GSC acaba com o estabelecimento de arquétipos, antes um pouco vagos, no universo do Adventures. Cada pokédex holder é definido com uma habilidade especial e um título, por exemplo: Red ganha o título “The Fighter” por ser expert em batalhas pokémon, enquanto Crystal ganha o título “The Catcher” por ser especialista em captura pokémon. Acho que tentar descobrir o campo de especialidade dos próximos personagens antes da revelação vai dar um incentivo à mais no próximo arco.

Sobre Pokémon, não tenho muito o que dizer. É por causa dele que tenho muitas das minhas amizades de hoje em dia, então guardo um carinho especial pela franquia. Tento sempre me atualizar nos lançamentos, depois de passar alguns anos sem jogar nada novo. Infelizmente, a qualidade caiu muito após a quinta geração. Pokémon Legends Arceus e Scarlet/Violet trouxeram um ar totalmente novo e vitalizador pros games, pra mim, são os únicos jogos realmente bons depois de B2/W2.

Sempre que entro em contato com algo novo de Pokémon, me aquece o coração, GSC não foi diferente. Muito bom relembrar os momentos icônicos da segunda geração, uma das minhas preferidas. Um destaque especial para o torneio de líderes de ginásio de Kanto contra Johto. Valeu pelo mangá inteiro.

 
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from Razão e igualdade

GNU Emacs é uma plataforma Lisp focada em texto plano para GNU/Linux e outros sistemas operacionais tipo Unix (como BSD e macOS) e Windows.

É muito usado para desenvolver (inclusive compilar e depurar) eficientemente em muitas linguagens; editar arquivos de configuração ou serialização; cliente de correio eletrônico; livros, dissertações, artigos científicos (em LaTeX, Org Mode, Markdown ou outras linguagens); sítios eletrônicos (websites); interação com shell (CLI) ou terminal (programas visuais de texto TUI); organização pessoal e planejamento de projetos; visualização e anotação em PDF (pdf-tools); manipulação de arquivos; feeds de notícias (Elfeed); calendário com feriados de muitos países; diário; clientes IRC e outras tecnologias de bate-papo; etc. Aprendendo Emacs, a pessoa desenvolve aptidão avançada em muitas tarefas, reutiliza conhecimento e configuração e economiza tempo, e automatiza tarefas. Das convenções de teclados do Emacs, as mais básicas se aplicam também a programas baseados em GNU Readline, propiciando ainda mais reuso de conhecimento.

Dois avisos: 1. Emacs foca em ética de software livre, utilidade e praticidade. Beleza, animações e penduricalhos ficam para segundo plano. Habilitando o tema modus-operandi (vem de fábrica no Emacs 28.1) ele fica mais bonito, mas ainda com uma aparência meio antiga e quadrada. 2. GNU Emacs faz de tudo e geralmente com muita qualidade, mas há exceções—-alguns dos pacotes não são tão bons quanto um programa dedicado àquela tarefa. Para essas exceções é só usar algum outro programa livre.

GNU Emacs é estandarte do movimento software livre. A licença GNU GPL foi escrita para protegê-lo. É um dos programas mais antigos ainda em amplo uso (Stallman trabalha nele desde 1984) e continua avançando muito rapidamente. Com quatro décadas de desenvolvimento focado na utilidade e empoderamento do usuário, é uma ferramenta poderosíssima.

No LibrePlanet 2022, o filósofo hacker Protesilaos Stavrou apresentou Living in freedom with GNU Emacs. – https://framatube.org/w/6nij8VfSXJqVvudb69eLbohttps://media.libreplanet.org/u/libreplanet/m/living-in-freedom-with-gnu-emacs-slides/

Esse filósofo recentemente aprendeu a programar e logo se tornou grande contribuidor do GNU Emacs, recebendo o prêmio Outstanding New Free Software Contributor.

https://www.fsf.org/news/free-software-awards-winners-announced-securepairs-protesilaos-stavrou-paul-eggert

Emacs coloca o usuário no controle. Ele encoraja a pessoa a não apenas consumir mais um programa fechado e restrito, mas sim entender como o Emacs funciona e controlá-lo para fazer o que a pessoa quer. Emacs usa texto plano (ao invés de códigos difíceis) para tudo, e é quase todo programado em Emacs Lisp, uma linguagem poderosa e muito fácil. É amplamente documentado em múltiplos formatos — manuais info, docstrings, arquivos Org, livros, blogs, apresentações... Para saber o que faz um comando é só apertar duas ou três teclas do teclado (ou usar o mouse) para o Emacs abrir a documentação apropriada na seção exata, e com ligação para o código fonte no trecho exato.

Quem quiser experimentar Emacs, sugiro instalar a linha 29.x. Se sua distribuição GNU/Linux não tiver Emacs 29.x ou no mínimo 28.x, então recomendo instalar via Distrobox, GNU Guix ou compilar na mão. No caso do Emacs, é rápido e relativamente fácil compilar na mão. Estou disponível para ajudar.

Quem quiser aprender Emacs, recomendo instalar e rodar o tutorial. Recomendo ainda o livro Mastering Emacs, disponível em PDF e EPUB sem DRM. Quem for fraco em inglês pode aprender pelo tutorial (que tem tradução para português) e pelas aulas do Blau Araújo no YouTube.

 
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from Razão e igualdade

https://daily.jstor.org/how-19th-century-scientists-predicted-global-warming/

Em 1856, a proeminente feminista e cientista amadora Eunice Newton Foote publicou os resultados de seus experimentos demonstrando que CO₂ e vapor de água capturam calor e previu que uma atmosfera de CO₂ levaria a um planeta mais quente.

Em 1896 o físico sueco Svante Arrhenius construiu o primeiro modelo climático e calculou corretamente que, se a concentração de CO₂ dobrasse, a temperatura mundial aumentaria entre 5 e 6ºC.

Ao longo de quase 170 anos desde Eunice, a ciência desenvolveu modelos teóricos matemáticos e computacionais e os comprovou com um oceano de evidências empíricas de diversas categorias. Anéis do tronco de árvores antigas revelam a intensidade dos invernos ao longo da vida da árvore. Bolhas de ar aprisionados em colunas de gelo revelam a composição histórica da atmosfera. E temos abundância de dados diretos de termômetros, estações meteorológicas e satélites.

Mas segundo os negacionistas, tudo isso seria um complô dos incontáveis cientistas e especialistas de inúmeras instituições públicas e privadas (com fins lucrativos ou não), seculares e confessionais (como as PUC), de inúmeros países com muitas línguas, religiões, culturas e sistemas políticos, todos conspirando há quase 170 anos para prejudicar o capitalismo.

 
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from gutocarvalho

A exportação não leva em conta arquivos:

  • Google Docs
  • Google Sheets
  • Google Slides

Você precisa exportar para outro formato como por exemplo ODF antes de apagar. Esse tipo de arquivo estará no backup mas é simplesmente uma referência para uma URL que não existe mais.

Estou fazendo esse alerta pois quem faz faculdade que usa o Google Workspace e está se formando, poderá perder arquivos importantes se não se atentar a essa questão quando for exportar sua conta.

Outros arquivos como imagens, videos, arquivos compactados, esses vão para o backup normalmente.

Aprendi isso com o @rogawa@bolha.us, ele é professor universitário e tem visto muitos alunos e alunas com esse problema.

[s] Guto

 
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from jackson

“… julgamos as outras pessoas por suas ações, mas queremos ser julgadas por nossas intenções.” Alex Castro.

Sempre que faço a barba, escuto comentários sobre minha aparência (mesmo sem pedir). Não tenho problemas com opiniões (mesmo as não solicitadas), só quando são repetitivas… Geralmente são comentários bem intencionados (assim como a estrada para o inferno), mas expressos de forma que, às vezes, podem soar violentos, tipo: “Você fica melhor sem barba.”

Falando assim, parece até um elogio, mas como linguagem tem a ver com construções de sentidos, a primeira coisa que realmente penso é o não dito, que talvez, pode ser: “Você fica melhor sem barba porque com ela fica feio!” Sem problemas ser feio, mas ser uma mente desconfiada pela Análise do discurso crítica (ADC), sempre parafraseando os não ditos…

O fato é que existem formas menos invasivas de se comentar sobre a aparência das pessoas. A primeira delas seria comentar apenas para si (na mente), ou seja, não expressar. Se isso não for uma opção, talvez reconsiderar antes, os possíveis efeitos do que será dito para outra pessoa, tentando se colocar no seu lugar, a partir do que se sabe dela, pouco ou muito (pegou a ambiguidade do “se colocar no seu lugar”?).

O famoso exercício de empatia que, na verdade, não é se colocar no lugar do outro, mas acolher o que a outra pessoa te diz sobre a perspectiva dela (não da sua), uma habilidade complexa que negligenciamos, às vezes simples para alguns, mas nem tanto para outros. Porém, sempre possível de ser desenvolvida.

Aquele ditado que diz, “faça com os outros o que gostaria que fizessem com você” é furada, simplesmente, porque somos diferentes. Uma pessoa “burucutu” (tipo o doutor House) naturalmente vai se identificar com tratamento “burucutu”, mas uma pessoa sensível, obviamente, não.

Conheci pessoas que sofriam por aspectos de sua aparência que para mim, olhando de fora, eram tão mínimos que sequer conseguia percebê-los. Por isso, no primeiro parágrafo usei a frase “podem soar violentos”, para lembrar que a questão da aparência é muito subjetiva. Mais uma vez: o que pode ser considerado bom para uma pessoa, pode não ser para outra.

Como pessoa que desenha, todo o rosto me parece bonito (ninguém acredita em mim), porque enxergo beleza nos traços que formam cada composição. Pessoalmente, acredito que o que torna um rosto bonito mesmo são as assimetrias. O que para alguns é o mesmo que defeito, daí inventaram a harmonização facial (a meu ver, a verdadeira distorção).

Como o melhor lugar para se esconder é em público, a beleza se esconde nas imperfeições.

O que me lembra de mais um mito fortemente arraigado em nosso imaginário, os ditos traços negroides. Como se lábios grossos, nariz achatado e cabelos crespos fossem exclusividades apenas das pessoas negras. Não são. Esse mito se iniciou com as pseudociências eugenistas, aquelas que pregam a inferioridade de grupos humanos a partir da genética, e infelizmente, permanecem até hoje pelo racismo. Uma conversa para outro texto (mas tenho um chamado “Sobre o racismo…”, caso queria ler)…

Outro fato é que, apesar de nossa identidade (social) ser constituída pela linguagem a partir das representações do outro (outras pessoas) sobre nós, somada a nossa recepção dessas representações, além das aparências, também somos aquilo que não sabemos definir, simplesmente porque somos processos e, portanto, inacabados. Ou, como bem disse a Rita von Hunty no Provoca de 25 de janeiro de 2022:

Quem eu sou, acho que me estaciona, quem eu posso ser, me mantém em movimento.

Esse texto é um pedido (a você que me lê) de não julgamento sobre a minha aparência (nem das outras pessoas), que em nossa sociedade esquartejada por diversos preconceitos (para nosso azar) se aproxima da imagem do opressor (para meu azar).

Sei que quando me olham, veem um homem tipo o Ned Stark (Crônicas de gelo e fogo), com a severidade de suas responsabilidades enquanto senhor de uma casa nobre. Até carrego o peso das minhas, mas ao contrário das dele, estas tem a ver com manutenção de escassez (sou pessoa adulta desempregada). Da nobreza dele, só compartilho mesmo o profundo senso de justiça.

Quem me vê por fora, não imagina que sou homem branco com letramento racial prático (criança branca criada por mãe de família matriarcal negra); que já fui participante de caruru de sete meninos na infância; ou jovem de interior (recôncavo baiano), de pesca e plantação e colheita da mandioca até a feitura da farinha e derivados em casa de farinha, que já aprendi (enquanto dava aulas) em espaços de ancestralidade (terreiros, comunidades indígenas e quilombolas) e espaços de reintegração social de jovens sob medidas socioeducativas…

Enfim, as aparências são superficiais, não deixam as pessoas se enxergarem realmente, e o que elas não enxergam em mim, e provavelmente também em você, é que por dentro, somos universos diversos. Pessoalmente, estou mais para o Bran jovem, uma mente empática e curiosa, desejando apenas explorar o castelo e se perder na floresta vizinha e assim como ele, também já sofri minha grande queda (como aposto, você também já sofreu as suas)…

Sobre o tema aparência, recomendo fortemente o conto “Gostando do que vê: um documentário” do Ted Chiang, no seu livro “História da sua vida e Outros Contos”.

 
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