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from Blog do Emanoel


title: “Madrugadas” date: “2019-03-03” tags: – “madrugada” – “paternidade”


Concordo quando se diz que pra acordar cedo, tem que dormir cedo. Na tentativa de colocar meu filho pra dormir, eu acabo dormindo antes dele — antes das 21h! Adivinha então que horas eu acordo quando isso acontece: 3h da madrugada. Assim dá tempo pra planejar o dia, estudar, ler, escrever e preparar o café da manhã. Nem sempre tudo isso junto, mas espalhando pela semana dá pra fazer tudo.

 
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from Lotozal

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from paulohrpinheiro

Assistindo ao react de Jones Manoel (https://www.youtube.com/watch?v=ubVXDf4Zml0) a um trecho da conversa do Frei Beto com Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde, uma conversa muito boa, ficou um detalhe em minha cabeça.

Parece-me que o abstrato “Cuba é uma ditadura” ficou reduzido a “não há pluripartidarismo”. E, não há o que negar, em Cuba, há um único partido oficial, estruturante e estruturado no Estado cubano, que é o Partido Comunista de Cuba.

Devemos sempre nos lembrar que o PC cubano é uma fusão de organizações ligadas pelo momento histórico e objetivo de libertar Cuba e superar a condição de puxadinho. Enfim, libertar-se e seguir rumo ao socialismo. Não há comparação possível com qualquer outro país. É uma experiência única.

Surpreendeu-me o argumento que Walfrido trouxe, da excepcionalidade legal de direitos nos estados democráticos, quando em guerra. Esse é um argumento pra anotar e estudar. Cuba liberta e socialista jamais esteve um dia sequer fora da ameaça, e dos atos concretos, de guerra e sabotagem, promovidos ou patrocinados pelos diversos aparelhos estatais e paraestatais dos EUA.

Mas o que me pegou mesmo foi a questão do pluripartidarismo.

Pra que servem os partidos políticos?

Em um primeiro momento, pra congregar pessoas com um objetivo minimamente convergente, em relação a políticas públicas, leis, economia...

Mas pensemos no Brasil. Esse troca-troca de partidos, que caracteriza nosso sistema eleitoral, é, para mim, sinal mais de conveniência conjuntural eleitoral, do que qualquer outra coisa. Projetos nacionais verdadeiros, em partidos políticos, só existem, primeiro, nos raros partidos ideológicos, com doutrina e pensamento bem definidos, e, segundo, quando há um grande embate nacional.

E repito, estritamente conjuntural, marcado e direcionado pelas eleições mais próximas.

Isso é a sociedade regida pelo capitalismo, pelo individualismo burguês, que vende objetivos particulares espúrios, fantasiados de grandes questões nacionais.

Participar de um partido, ser candidato com chances de ser eleito, só com muito dinheiro, patrocínio, benção dos coronéis, e articulação das redes dos cabos eleitorais, que, via suborno ou ameaças, garantem votos para o candidato da vez. Ou, nos casos de exceção, por um verdadeiro trabalho popular de longo, muito longo, prazo

Dado que o voto no Brasil não é verdadeiramente secreto (por inferência da quantidade de votos de cada urna, pode-se deduzir se certas pessoas votaram ou não em alguém), é fácil chantagear, obrigar e cobrar resultados de indivíduos e comunidades.

Voltando a Cuba. As eleições de base em Cuba são estritamente distritais. Isso significa que alguém para ser eleito deve fazer parte da comunidade em que mora. Mais que isso, para ser candidato, tem que ser aprovado pelos moradores dessa região, e então a campanha é muito restrita aos problemas concretos, e possibilita que qualquer um seja candidato com reais condições de eleição.

E daí? E daí que, se alguém não notou, não falei em filiação partidária. Não é necessária para nenhum tipo de pleito. Se alguém quiser organizar um forte movimento de oposição, terá que fazer isso distrito a distrito, discutindo os problemas concretos.

E aí que a coisa pega. Coincidentemente, essas zonas eleitorais, em geral, coincidem territorialmente com os CDRs (Comitês de Defesa da Revolução), que é o órgão popular responsável pela defesa militar da revolução. Estou falando de poder real, de democracia real.

Portanto não faz sentido algum cobrar Cuba por não ter um sistema pluripartidário. Essa proposta só faz sentido, se o que se deseja é destruir a democracia popular cubana, se o que se deseja é estabelecer eleições que só possam ser ganhas através do poder econômico.

Por fim, pequena observação: é possível minar a revolução cubana por dentro de seu sistema de poder e democracia popular? Acredito que sim, mas depende muito de condições extremas que, essas sim, determinariam o fim da experiência cubana de autonomia.

 
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from marroco

Hello World!

Nota mental: talvez eu use este lugar para escrever coisas que tenho vontade, sem aspiração de ter leitores ou atingir publico. Apenas um lugar para escrever coisas sem temática e/ou direcionamento.

 
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from Dener

Oia!

Começando nesse mundo de escrever e de fediverse. Algo que me inspira nesses quase 41 anos de vida de TDAH altamente curioso é a renovação da mente humana quando da um passo a simplicidade, um blog era algo extremamente importante na minha adolescência, perdi os caminhos do antigo, mas aqui vejo novo horizonte. Bem! Estamos aqui e vejamos onde chegarei.

 
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from @tiagojferreira@bolha.blog

A popularização das chamadas mídias sociais criou o que conhecemos por “influenciadores digitais”. São criadores de conteúdos que, publicados nas diversas plataformas, conseguem atingir milhares ou até milhões de adeptos, dispostos a absorver informações que podem ser mero entretenimento ou, inclusive, abarcar conteúdos envolvendo, por exemplo, divulgação científica e formação profissional, ainda que na modalidade não formal, executada fora dos espaços institucionais de educação. É, especificamente, no perfil dos influenciadores digitais do segmento da Tecnologia da Informação, que atuam na divulgação de conhecimento e na formação de profissionais através das mídias digitais, que minha pesquisa de mestrado em Educação Profissional propõe debruçar-se.

Youtubers

Um exemplo comum e recente da estratégia de atuação destes criadores de conteúdo formativo técnico na área de TI é visto no uso dos canais em plataformas de transmissão contínua ou streaming, principalmente de vídeo, tais como Twitch TV e a mais popularizada YouTube. Nesses espaços, profissionais mais ou menos experientes em determinadas carreiras dentro do segmento de informática, em termos objetivos, ministram cursos de qualificação organizados em uma ampla variedade de formatos e modalidades: abertos, de curta e longa duração, ao vivo ou gravados, imersivos, síncronos e assíncronos, entre outros.

A Bolha

A dinâmica das mídias sociais, dentro de um contexto global em que a polarização político-ideológica se acentua, inclusive com ascensão de grupos reacionários de extrema-direita, aparentemente influenciou uma organização online também polarizada e distribuída em nichos ou “bolhas”, com considerável clivagem ideológica, onde para além do interesse comum em torno de um assunto específico – que no caso desta pesquisa inclui a qualificação profissional em tecnologia informação, outros aspectos quais sejam comportamentais, políticos e ideológicos também influenciam fortemente na organização dessas comunidades online.
Nesse sentido, o interesse da pesquisa focaliza um nicho específico de formadores digitais em TI, a saber os aqui referenciados como “influenciadores digitais de tecnologia progressistas”, que trazem em seus conteúdos, mais do que tópicos estritamente técnicos, pois incluem discursos com características contra-hegemônicas, no sentido de que provocam nessas comunidades de práticas, mais ou menos explicitamente, discussões quanto às relações de trabalho, reconhecimento de classe, valorização profissional, anti-colonialismo digital, dentre outros assuntos que, em certa medida, contestam a narrativa dominante permeada pela racionalidade neoliberal (DARDOT; LAVAL, 2016).

Bolha Progressista e os IFs

Tomando o entorno dos influenciadores digitais de tecnologia como objeto desta pesquisa, a temática busca identificar-, por meio de uma análise multidimensional, sejam elas (mas não somente) as dimensões ontológica e epistemológica – as interfaces possíveis entre esses espaços, assim caracterizados, como não formais de aprendizagem online e as bases conceituais da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, mais especificamente, os Institutos Federais, a saber, bases estas constituídas a partir da produção de autores clássicos como Marx, Engels, Gramsci, Saviani, Kuenzer, entre outros, tendo como mote a formação humana integral e o trabalho como princípio educativo. O esboço de Saviani (2023), um dos grandes pedagogos e referencial para Educação Profissional e Tecnologia enuncia esse projeto:

…começando por apresentar um esboço do projeto de escola de formação integral passando, no segundo momento, à defesa do referido projeto para a classe trabalhadora e também pela classe trabalhadora à qual cabe o protagonismo principal para se efetivar a implantação da escola unitária de formação integral. Finalmente, à guisa de conclusão, indica-se a importância da educação escolar articulada à organização das massas trabalhadoras para o desenvolvimento da consciência social como condição para a transformação revolucionária da sociedade.

Portanto, a pesquisa de mestrado propõe, nessa análise multidimensional, efetuar um diagnóstico sobre as estratégias de formação profissional em TI executadas em ambientes de ensino-aprendizagem não formais online e através das mídias sociais, especificamente as mediadas pelos chamados influenciadores digitais atuantes no segmento de tecnologia, bem como propor instrumentos para identificação e/ou criação de interfaces entre esses espaços não formais e a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica – RFEPCT.

A ideia está dada

Uma pesquisa começa escolhendo a temática, delimitando o tema e identificando a pergunta de pesquisa. É isso que temos até agora, o projeto se encontra em estágio inicial com a certeza de que há muito o que aprender com a bolha progressista de TI. A ideia é compartilhar, sempre que possível, no Fediverso os aprendizados conquistados durante esse processo, contando com o feedback e as sugestões que possam ajudar a construir uma massa crítica em torno de Educação Profissional com bases contra-hegemônicas, que toque na Formação Humana Integral a partir de eixos (e seus desdobramentos) como Trabalho, Tecnologia e Mídias Sociais.

Se a Educação, nos moldes contemporâneos ainda pode ser vista como uma ferramenta do modo de produção capitalista, já que foi concebida para isso, pensá-la a partir de bases contra-hegemônica é, no mínimo, estratégico na busca por aproveitar as brechas que as contradições do regime de acumulação flexível (o capitalismo atual) possui, e assim cavar espaços no debate sobre as relações de trabalho, onde a classe trabalhadora de TI, munidos de consciência de classe, seja protagonista na luta por melhores condições formação e de trabalho, contra a precarização.

Algumas perguntas a serem respondidas?

  • Como influenciadores digitais de TI se reconhecem? Influencers ou Formadores?

  • Que bases constroem suas subjetividades?

  • Quais as possibilidades e limites das iniciativas de qualificação profissional ministradas online por influencers, a partir de uma perspectiva contra-hegemônica de valorização da classe trabalhadora de TI?

  • O que os Institutos Federais podem aprender com esses espaços populares de formação profissional?

  • A Certificação de Conhecimentos e Saberes (Re-Saber) pode cobrir lacunas, diplomando profissionais autodidatas ou formados em espaços não formais?

  • Uma Certificação ou Selo de Educador EPT para influenciadores/formadores faria sentido? Algo aos moldes das certificações de mercado (AWS, MS, Google, Scrum) mas para distinguir formador em Educação Profissional e Tecnológica na concepção contra-hegemônica?

  • Há espaço para elaborar um produto educacional que contemple ações de colaboração bilateral entre o espaço institucional e estes ambientes não formais?

Referências

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A Nova Razão do Mundo. São Paulo: Boitempo, 2016. SAVIANI, D. Em defesa do projeto de formação humana integral para a classe trabalhadora. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, [S. l.], v. 1, n. 22, p. e13666, 2022. DOI: 10.15628/rbept.2022.13666. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/13666. Acesso em: 23 jul. 2023.

 
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from Blog do Ulysses Almeida

Resumo

Essa postagem é continuação do texto Ansible – inventario dinâmico VMWare e Ansible – inventario dinâmico VMWare – Alterando padrão de hostnames. Nele mostro como usar categorias e tags do vCenter com inventário dinâmico Ansible. Eu uso essas categorias para agrupar/separar as VMs criadas de acordo com a natureza delas. Uso categorias como Producao, Homologacao, TesteEspecifico, e assim por diante. Dentro dessas categorias eu crio tags padronizadas como basico, zabbix_server, zabbix_agent, upgrade, certificado e assim por diante. Dessa forma eu consigo aplicar meus playbooks em uma categoria de máquinas (ex. Homologacao) sem atingir as máquinas de outra categoria (ex. Producao).

Requisitos

  • Possuir conhecimentos básicos de Ansible
  • Possuir conhecimentos básicos de vCenter da VMWare

Cenário usado

Para validar essa postagem eu usei o seguinte ambiente:

  • vCenter 6.7
  • Ubuntu 22.04 minimal
  • Ansible 2.14 (ppa)

Instalando

Instalando o Ansible via apt no Ubuntu.

$ sudo apt update
$ sudo apt install software-properties-common
$ sudo add-apt-repository --yes --update ppa:ansible/ansible
$ sudo apt install ansible-core

Essa instalação foi feita em um Ubuntu minimal recém instalado, que não possuía o Ansible instalado. Caso a sua instalação já possua um Ansible instalado, remova com sudo apt remove ansible

Instalando as bibliotecas adicionais para comunicação com vCenter.

$ sudo apt install pip
$ sudo apt install git
$ pip install pyvmomi
$ pip install --upgrade git+https://github.com/vmware/vsphere-automation-sdk-python.git
$ ansible-galaxy collection install community.vmware

O pacote git é instalado apenas para instalar o pacote vsphere-automation-sdk-python. Caso não queira instalar o git, use formas alternativas de instalação encontradas em https://github.com/vmware/vsphere-automation-sdk-python

Configurando

No vCenter

Não é o foco dessa postagem ensinar a gerenciar o vcenter, logo não irei entrar nos detalhes. Para esse exemplo funcionar é necessário criar no vCenter a Categoria Homologacao e as tags zabbix_agent, zabbix_server e basic. Crie as tags com underscore e não com traço. Caso use traço, será convertido para underscore e pode gerar confusão no futuro.

No Ansible

Crie um arquivo inventory.vmware.yml com o seguinte conteúdo

---
plugin: community.vmware.vmware_vm_inventory
strict: false
hostname: <fqdn ou ip do vcenter>
username: <usuario para acesso ao vcenter>
password: <senha do usuario para acesso ao vcenter>
validate_certs: false
with_tags: true
keyed_groups:
- key: "tag_category.Homologacao"
  prefix: ""
  separator: ""
- key: "summary.runtime.powerState"
  separator: ""
  prefix: ""
filters:
- "'Homologacao' in tag_category"

Esse arquivo é usado para agrupar as VMs da categoria “Homologacao”. Importantes diferenças em relação aos artigos anteriores: with_tags: true só funciona se o pacote vsphere-automation-sdk-python estiver instalado. O atributo filters serve para que apenas as VMs que possuem uma tag da categoria Homologacao seja retornada. As demais VMs existentes no ambiente serão ignoradas. Caso não use esse campo, as demais VMs virão no grupo ungrouped O agrupamento ocorre pelo atributo keyed_groups usando a chave tag_category.NomeDaCategoria. Com isso os grupos serão equivalentes as tags da categoria escolhida. É possível criar um arquivo desse para cada “ambiente”. Lembre-se apenas que o arquivo precisa terminar com .vmware.yml ou .vmware.yaml. Exemplo:

  • producao.vmware.yml
  • homologacao.vmware.yaml
  • sandbox.vmware.yml
  • novaImagem.vmware.yml

A saída do comando ansible-inventory agora fica assim:

@all:
  |--@ungrouped:
  |--@basic:
  |  |--radius
  |  |--VM-onsa-rlsp
  |--@poweredOn:
  |  |--radius
  |  |--VM-4spa-jh6g
  |  |--zabbix-server
  |  |--VM-2ztj-4ndb
  |  |--dhcp-sandbox
  |  |--VM-onsa-rlsp
  |--@zabbix_agent:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |  |--VM-4spa-jh6g
  |  |--VM-2ztj-4ndb
  |  |--dhcp-sandbox
  |--@poweredOff:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |--@zabbix_server:
  |  |--zabbix-server
  |--@Upgrade:
  |  |--VM-onsa-rlsp

Com essa forma de trabalhar é possível criar playbook de instalação do agente zabbix e colocar como target zabbix_agent. Se uma nova VM precisar do agente zabbix instalado, basta adicionar a tag correspondente à VM no vCenter e rodar novamente o seu playbook. Abaixo tem um exemplo de playbook de instalação do agente zabbix usando essa ideia:

- name: Agente zabbix
  hosts: zabbix_agent
  gather_facts: True
  strategy: free
  become: yes

  pre_tasks:
    - name: Definindo IP do servidor zabbix
      set_fact:
        zabbix_server: "{{ hostvars['zabbix-server'].guest.ipAddress }}"

  roles:
   - zabbix-agent

Note que a pre_task vai atrás de buscar o IP do servidor zabbix. Essa variável será usada pela role para usar na template de configuração do agente zabbix. Logo, se existir mais de um “ambiente” definido por categorias, é admissível ter múltiplos servidores zabbix (um para cada ambiente) e ao rodar seu playbook em um ambiente, os agentes zabbix serão configurados para atender o servidor do ambiente.

Conclusão

Com as categorias e tags do vCenter é possível agrupar as VMs em diferentes ambientes. Alterando os arquivos de configuração os playbooks serão executados apenas para o grupo específico de VM. Permitindo testar playbooks em grupos de máquinas de forma isolada.

Postagens relacionadas

Referências:

https://docs.ansible.com/ansible/latest/collections/community/vmware/docsite/vmware_scenarios/vmware_inventory.html https://docs.ansible.com/ansible/latest/collections/community/vmware/vmware_vm_inventory_inventory.html https://www.ansiblepilot.com/articles/how-to-install-ansible-in-ubuntu-22.04-ansible-install/ https://github.com/vmware/vsphere-automation-sdk-python

 
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from Blog do Ulysses Almeida

Resumo

Essa postagem é continuação do texto Ansible – inventario dinâmico VMWare. A postagem aborda como alterar o padrão de hostnames quando é usado inventário dinâmico VMWare com a ferramenta de automação Ansible.

Motivação

O padrão do inventário dinâmico do VMWare no Ansible é apresentar os hostnames como sendo a nome da vm concatenado com uuid da VM. Essa abordagem é boa para evitar que haja conflitos de nome. Caso tenha VMs com e mesmo nome em pastas separadas, não correrá o risco de ter dois ativos no inventário com o mesmo nome, uma vez que o uuid é único dentro do vcenter.

Por outro lado, essa abordagem é ruim na hora de definir os alvos do seu playbook, uma vez que é necessário saber de antemão qual o uuid da VM para incluir no campo hosts do seu playbook. Isso fica especialmente ruim quando um novo ambiente está sendo criado numa esteira de entrega.

Felizmente o plugin de inventário dinâmico VMWare permite alterar o padrão dos hostnames.

Requisitos

  • Possuir conhecimentos básicos de Ansible
  • Possuir conhecimentos básicos de vCenter da VMWare

Cenário usado

Para validar essa postagem eu usei o seguinte ambiente:

  • vCenter 6.7
  • Ubuntu 22.04 minimal
  • Ansible 2.14 (ppa)

Instalando

Verifique os passos em Ansible – inventario dinâmico VMWare

Configurando

Usando o nome da VM

No arquivo de configuração do plugin o parâmetro usado para definir o hostname é o hostnames. O hostnames recebe uma lista de templates de nomes. O primeiro template que o plugin conseguir usar para compor o hostname, é o que será usado.

Para alterar o hostname contendo apenas o nome da VM, é necessário criar um arquivo inventory.vmware.yml com o seguinte conteúdo

---
plugin: community.vmware.vmware_vm_inventory
strict: false
hostname: <fqdn ou ip do vcenter>
username: <usuario para acesso ao vcenter>
password: <senha do usuario para acesso ao vcenter>
validate_certs: false
hostnames:
  - config.name

Teste com o comando

$ ansible-inventory -i inventory.vmware.yaml --graph

A saída ficará assim

@all:
  |--@ungrouped:
  |--@ubuntu64Guest:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |  |--VM-4spa-jh6g
  |  |--zabbix-sandbox
  |  |--VM-2ztj-4ndb
  |  |--dhcp-sandbox
  |  |--VM-onsa-rlsp
  |--@poweredOff:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |--@poweredOn:
  |  |--VM-4spa-jh6g
  |  |--zabbix-sandbox
  |  |--VM-2ztj-4ndb
  |  |--dhcp-sandbox
  |  |--VM-onsa-rlsp
  |  |--radius
  |--@windows9Server64Guest:
  |  |--radius

Agora é possível usar o hostname como target do seu playbook

---
- name: Update ubuntu servers
  hosts: zabbix-sandbox
  remote_user: root

  tasks:
...

Cuidado. Alterando o hostname dessa forma, sempre que for manipular o objeto no vcenter com os módulos vmware, não faça referência usando o nome da VM, pois pode haver conflito. Faça sempre usando o uuid ou moid. Dentro de um playbook usando inventário exclusivamente vmware é possível obter o uuid da VM usando {{ config.uuid}}. Essa variável já estará disponível. É adicionada ao hostvars pelo plugin de inventário dinâmico.

Outras composições

É possível compor o nome do host com outras informações da vm, como, por exemplo, usar o endereço IP no nome da VM.

---
plugin: community.vmware.vmware_vm_inventory
strict: false
hostname: <fqdn ou ip do vcenter>
username: <usuario para acesso ao vcenter>
password: <senha do usuario para acesso ao vcenter>
validate_certs: false
hostnames:
  - 'config.name+":"+guest.ipAddress'

produzindo a saída

@all:
  |--@ungrouped:
  |--@ubuntu64Guest:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |  |--VM-4spa-jh6g:172.18.202.26
  |  |--zabbix-sandbox:172.18.202.54
  |  |--VM-2ztj-4ndb:172.18.202.89
  |  |--dhcp-sandbox:172.18.202.10
  |  |--VM-onsa-rlsp:172.18.202.41
  |--@poweredOff:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |--@poweredOn:
  |  |--VM-4spa-jh6g:172.18.202.26
  |  |--zabbix-sandbox:172.18.202.54
  |  |--VM-2ztj-4ndb:172.18.202.89
  |  |--dhcp-sandbox:172.18.202.10
  |  |--VM-onsa-rlsp:172.18.202.41
  |  |--radius:172.18.3.38
  |--@windows9Server64Guest:
  |  |--radius:172.18.3.38

O plugin aceita uma lista de “templates” de informações. Quando o uso de uma template resulta num nome vazio, ele tenta usar a próxima template. Outro ponto importante é que o atributo usado pela template precisar ser carregado pelo campo properties. A documentação informa quais são os atributos padrão, mas é possível carregar qualquer um da lista de atributos vmware. Ao alterar o atributo properties, é necessário lembrar de colocar todos os atributos que você possa usar mais para frente, como, por exemplo, o config.uuid.

No exemplo abaixo criamos três templates, tomando o cuidado de carregar todos os atributos necessários

---
plugin: community.vmware.vmware_vm_inventory
strict: false
hostname: <fqdn ou ip do vcenter>
username: <usuario para acesso ao vcenter>
password: <senha do usuario para acesso ao vcenter>
validate_certs: false
properties:
  - config.name
  - config.guestId
  - config.uuid
  - config.annotation
  - guest.ipAddress
  - summary.runtime.powerState
hostnames:
 - config.annotation
 - guest.ipAddress
  - config.name

Resultando na seguinte saída:

@all:
  |--@ungrouped:
  |--@ubuntu64Guest:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |  |--172.18.202.26
  |  |--Servidor de testes com monitoramento ativo
  |  |--172.18.202.89
  |  |--172.18.202.10
  |  |--172.18.202.41
  |--@poweredOff:
  |  |--VM-k8dn-duzv
  |--@poweredOn:
  |  |--172.18.202.26
  |  |--Servidor de testes com monitoramento ativo
  |  |--172.18.202.89
  |  |--172.18.202.10
  |  |--172.18.202.41
  |  |--172.18.3.38
  |--@windows9Server64Guest:
  |  |--172.18.3.38

Conclusão

Usando o parâmetro hostname do plugin de inventário dinâmico você pode dar mais previsibilidade aos nomes do inventário, facilitando criar playbooks para VMs específicas, sem se preocupar com qual uuid a VM receberá no momento que for criada dentro do vCenter.

Postagens relacionadas

Referências:

 
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from notamental

Se por algum motivo você deletou um usuário seu em algum mastodon, e quer recuperar a conta, voce pode pedir – para alguém com poderes de admin na instância – rodar esse comando do tootclt.

$ tootctl accounts create deleted_username --reattach --force --email same_email_of_the_account@domain.ltd

Isso vai recriar o usuário deletado, com o mesmo e-mail que usava antes.

É algo recomendado de fazer?

É uma coisa que deve ser feita em último caso, por causa de um acidente ou pq voltou atrás na decisão de deletar a conta, ou pq voce deletou a conta em uma instância que ia fechar mais não vai mais, e agora você quer sua conta de volta.

Voce vai poder usar o handle novamente, mas a conta volta zerada sem seguidores, sem seguidos, sem toots, sem nada, zerada, mas o handle vai ser seu novamente.

Depois disso voce pode migrar da sua instância atual para a nova.

Dica de ouro

Nunca apague uma conta no Mastodon, pare de usar, mude para privada, não listada, mas não apague pois nem sempre você vai conseguir alguém com bom coração para fazer isso!

Qual a razão de ser tão complicado?

Quando você apaga a conta, isso não apaga você da lista de seguidos dos usuários.

A referência continuará existindo para todos os usuários que te seguiam.

Por essa razão o Mastodon não permite que outra pessoa crie uma nova conta com um HANDLE que já existe no Fediverso, ele bloqueia aquela conta, ela fica inutilizável.

Essa é uma característica do ActivityPub.

Contudo, se for a mesma pessoa, dá para recuperar desse jeito que eu mostrei.

Enjoy!

:)

 
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from Lotozal

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from paulohrpinheiro

A Inteligência Artificial, assunto do momento... Todo mundo dá pitaco, lá vou eu.

Cada um de nós, evidentemente cada um de nós com condições socioeconômicas, somos agora como aquela pessoa poderosa, cercada de assessores que lhe servem. Basta querer algo e emitir a ordem, que algo será apresentado.

Assim acontece, por exemplo, com o ChatGTP.

Se antes tínhamos a ilusão de ter todos os artigos, textos e livros do mundo à nossa disposição (com o google), o que evidentemente é falso, agora temos a ilusão de termos um assistente inteligente e bem informado que pode suprir nossas deficiências (ou preguiça) e prontamente nos fornecer textos e respostas bem elaborados.

E aqui está o problema: fazer coisas sem pensar, resolver problemas sem inovar. É a cobra engolindo a si mesma. Isso é uma coisa que tenho comigo desde quando declararam que o Deep Blue venceu o Kasparov, que a máquina venceu o homem.

Foi necessária a ingestão de todo o conhecimento possível, codificada e organizada por humanos, toda uma operação coordenada por humanos, muitos humanos, para enfrentar um único humano.

Portanto a máquina não venceu o homem. Muitos humanos trabalhando em conjunto com muitos recursos computacionais venceram, com muita dificuldade, um único humano, dispondo de sua experiência e inteligência.

E nada de novo, apenas o conhecimento humano dado até o momento. Estamos em um momento histórico em que a produtividade atingiu um grande nível. Todo conhecimento humano, ao menos a pequena fração catalogada digitalmente, pode ser processado e acessado muito rapidamente.

Mais que isso, esse conhecimento pode ser inter-relacionado e pode-se descobrir relações que manualmente não sejam tão fáceis e óbvias.

Esse é o valor.

E isso leva a um progresso tremendo na produtividade do trabalho. E, tirando a panaceia e todo o deslumbre ou romantismo em torno disso, há a terrível consequência no mundo do trabalho: desemprego, seja pela diminuição de vagas, seja pela eliminação de certas funções.

Há muitos problemas a se resolver ainda.

Socialmente, há que se manter as pessoas empregadas, e aqui não há outra solução que não seja a redução imediata da jornada máxima para 30 horas semanais. Tecnicamente é preciso avançar muito, para que não se interaja com conjuntos limitados e muito desatualizados. Questões éticas e legais continuam sendo pra depois...

 
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from bolhaverso

Finalmente temos nossa rede social de livros :)

Aqui você pode:

  • Falar sobre livros
  • Registrar os livros que você leu
  • Fazer o review dos livros que leu
  • Conversar com outros usuários da rede
  • Descobrir o que seus amigos estão lendo

Um sistema federado com suporte ao ActivityPub.

Comente do Mastodon, WriteFreely, Pixelfed e mais ;)

Conheça o projeto!

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