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from Reflexões do Coração

Ultimamente tenho tido muitas reflexões...

Sempre fui um sujeito meio introspectivo, até demais. Ano passado recebi meu diagnóstico, que foi um tanto quanto revelador: sou portador de Transtorno do Espectro Autista com nível 1 de suporte e TDAH.

Sempre tive dificuldades com relacionamentos, interações sociais. Nunca fui muito bom com as mulheres. Contudo, mesmo com tantos desafios, me superei em várias coisas na vida e hoje posso dizer que tenho uma.

Recentemente estive trabalhando em um cargo comissionado, como gerente, na prefeitura da minha cidade. Nunca trabalhei tanto na minha vida e só aceitei pois fui receber o diagnóstico somente durante o meu exercício. Sou servidor público municipal há seis anos e pra mim pareceu uma boa oportunidade, um salário melhor...

Mas, ledo engano: a exploração é enorme. O corporativismo e a política do governo de extrema-direita que atua aqui sugou meu sangue até a última gota nos últimos dez meses. Antes fosse apenas trabalhar nos meus setores. Eu fazia de tudo, dava apoio em todo problema que surgia e era mandado comparecer. Mas agora abandonei esse cargo e retornei para o antigo. Meu salário caiu para mais da metade. Mas esse não é o ponto do que quero compartilhar aqui.

Lembra que havia dito que sou reflexivo? Pois bem, tenho vivido a frustração da vida adulta, às vésperas dos 28 anos.

Nascemos, crescemos e aprendemos, acumulamos experiências ao longo da nossa história. Somos ensinados que precisamos ser de um jeito ou de outro, que o trabalho nos honra e uma série de outras coisas enfiadas goela abaixo pela cultura dominante.

Criamos expectativas, sonhamos em “ser alguém”, que normalmente se resume a ser uma pessoa com bens. Um bom emprego, uma casa, um carro, uma família.

Fixamos isso em nossas mentes por anos e décadas e às vezes não conseguimos realizar isso, mesmo lutando todos os dias, estudando, batalhando...

Tudo isso traz consequências, vêm os problemas de saúde, as frustrações... e chegamos no ponto: tudo isso pra quê e para quem?

Henry David Thoreau converteu seu dinheiro em tempo de vida. Quando comecei a fazer isso e ver quanto da minha vida eu gasto para ter o básico: moradia e alimento, percebi que estava doando muito tempo de vida por migalhas.

Por migalhas doamos nossa saúde, bem estar e tempo de vida para poderosos, sejam eles políticos ou burgueses. No fim das contas, muitos de nós fazemos coisas que sequer agradamos, sem propósito. E pouco nos beneficiamos com isso.

O sistema continua, te cobra, te arranca de si mesmo. Ele cria “entretenimento” barato para te mante ali consumindo e enchendo os bolsos dos burgueses com mais tempo. Você enriquece as pessoas enquanto trabalha e se diverte.

Você realmente acha que acordar todos os dias, ficar mais de dez horas desse dia trabalhando em uma merda de emprego, para chegar em casa e ter sequer tempo de lazer é vida? Viver esperando o final de semana ou o feriado, isso não é vida.

Vivemos buscando coisas e nossa vida se baseia no consumo. Isso é criado! Criado por este sistema opressor em que o combustível que o move são seres humanos.

E acreditamos todos os dias das nossas vidas que esse é o caminho, que esse é o propósito. Qual foi a última vez que você olhou o céu e teve um momento de ócio? Quantas vezes por dia ou por semana vocẽ pode ficar só consigo mesmo e seus pensamentos? Quantas vezes no mês você realmente curtiu a presença de sua família e/ou amigos ao invés de ficar com eles em frente de telas?

Vivíamos em pequenas comunidades e construíamos laços afetivos com os outros, isso trouxe alegria para a raça humana por milênios. E agora ser feliz é doar anos de sua vida para ter um maldito carro? Para ter uma maldita bolsa?

Nossa sociedade é como um doente cergo e surdo... mas mudo... isso não. Ele é ruidoso, invasivo e quase onipresente, desgovernado. Está presente em todos os meios de comunicação tentando te convencer de que você precisa de coisas, quando na verdade você só precisa ser humano, ter acesso à saúde, à educação, a um trabalho que lhe traga propósito e não te sugue o dia inteiro. Trabalhamos 120h por semana ou mais para manter este sistema desgraçado funcionando, enriquencendo os poucos.

Quando iremos, finalmente, cair na real?

 
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from Blog do Emanoel

Lidando com arquivos duplicados com ajuda do rdfind. Após rodar o comando e passar o diretório como argumento, será gerado um arquivo ||results.txt|| com o resultado da análise. Para diferenciar o arquivo verdadeiro dos duplicados, é utilizado um ranqueamento onde o arquivo que aparece primeiro e que esteja mais próximo da raiz, será escolhido como verdadeiro. Os demais duplicados.

 
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from gutocarvalho

Precisa instalar o Docker, Docker-compose, Ctop?

Temos a solução.

1. instala docker+compose+ctop completão

Esse aqui vai instalar docker, vai criar um daemon.json para o docker daemon, vai instalar o binário docker-compose separado, vai instalar o docker-completion para o bash e instalar o ctop, tudo para x86_64.

curl https://install.gutocarvalho.net/docker.sh | bash

2. instala compose apenas

só vai colocar o binário em /usr/local/bin/docker-compose

curl https://install.gutocarvalho.net/compose.sh | bash

binário para x86_64.

3. instala ctop apenas

só vai colocar o binário em /usr/local/bin/ctop

curl https://install.gutocarvalho.net/ctop.sh | bash

binário para x86_64.

4. instala vimrc mínimo para servidores

vai criar o arquivo em /root/.vimrc

curl https://install.gutocarvalho.net/vimrc.sh | bash

Repo

[s] Guto

 
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from Outras Coisas Mais

Ontem, estive editando algumas fotografias. Entre elas, havia uma que tirei há alguns anos, de uma pessoa que sempre me cobrava para que eu a enviasse. Não éramos amigos íntimos, talvez apenas conhecidos; saímos e bebemos algumas vezes, fomos a duas ou três festas juntos, e ele sempre aparecia na praça de vez em quando. Frequentemente, nos cruzávamos no ônibus da linha 213.

Hoje, pela manhã, recebi a notícia: “Munição morreu.” “Munição”. Apesar do apelido bélico, Diego Felipe era um garoto tranquilo, sempre com um sorriso no rosto e cheio de planos e expectativas para a vida. Ele compartilhou alguns desses planos comigo entre goles de Cantina da Serra e piadas ruins. Agora, ele se tornou uma estatística de acidente de trânsito. Para os pais, sempre será um filho; para os amigos, uma memória. Para os conhecidos, uma vaga lembrança. Para mim, uma fotografia que nunca será entregue.

Seu corpo agora se decompõe, e os átomos que o formam irão nutrir a terra, os insetos e os vermes. E quem sabe, daqui a alguns bilhões de anos, esses mesmos átomos voltem a ser uma estrela, como já foram bilhões de anos atrás.

 
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from Ler Todos os Mangás do Mundo

estranho contoNa minha vida, li pouco de Suehiro Maruo, bem menos do que eu gostaria. Na realidade, o único que li além desse foi “Shoujo Tsubaki”, já há muitos anos. Tenho uma memória muito forte sobre ele; estava em São Vicente, no primeiro apartamento que morei na vida, lendo o único volume do título durante a madrugada, deitado no escuro, no sofá marrom super confortável (que minha mãe se desfez somente agora, há cerca de um mês), em uma minúscula tela de celular, cujo modelo não consigo especificar.

E era algo rotineiro na minha adolescência depressiva. Virar madrugadas adentro lendo mangá, vendo anime ou, então, jogando videogame. Usava de distração, ponto de fuga, e isso me atrapalhava demais nos estudos e ser alguém produtivo durante o dia.

Fui melhorando, nisso o ritmo de leitura reduziu drasticamente. No meu segundo ano de cursinho, não devo ter lido quase nada. Mas ser um adulto funcional é exatamente isso, não deixar de lado suas obrigações, independente da sua condição física ou mental. Não é algo bom, mas necessário para sobreviver.

Voltando ao título do post, foi um mangá bom pra caralho, mas talvez não tenha sido a melhor escolha da Pipoca & Nanquim como primeira publicação do autor durante muito tempo no Brasil. Muito pouco do eroguru é mostrado, e acredito que certa potência disso poderia atrair o público brasileiro, que já está saturado de Junji Ito. Além disso, é uma adaptação de uma obra de Edogawa Rampo, que esse mesmo público não tem conhecimento popular prévio para aproveitar todo o contexto e entrelinhas que o mangá oferece.

Eu mesmo teria aproveitado bem mais o mangá se tivesse lido o livro antes. Não tinha ideia que se tratava de mais um caso de Kogoro Akechi, sua aparição foi uma surpresa agradável para mim, que conheço o personagem e tenho um mínimo de contexto. Aagora, terei a obrigação de ler mais Maruo, e, também, iniciar com leituras de Edogawa Rampo.

 
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from skadi

Recentemente, descobri que muitas imagens criadas com o Canva continham meu nome inserido automaticamente nos metadados. Exceto que... eu não quero que meu nome fique gravado nos metadados. :p

Descobri isso quando ativei o menu lateral de informações no gerenciador de arquivos Dolphin (F11 ou Menu > Show Panels > Information).

Percebi que o título da imagem nos metadados era o nome do arquivo original no Canva. Ou seja, ainda que eu renome a imagem no computador, nos metadados do arquivo o titulo permanecerá o definido no Canva.

Vou compartilhar aqui como fiz para remover os metadados de centenas de imagens de uma só vez!

(No momento, não consigo compartilhar cópias da tela aqui, então vai em texto cru mesmo. :p)

Para isso, usei o programa Digikam.

Ao abri-lo, importe as imagens que você quer modificar em massa e selecione-as.

No menu superior, clique em Batch Queue Manager.

A janela que abrir possui varios painéis. No painel abaixo à esquerda Queue Settings, defina os parâmetros de acordo com o que você deseja.

No meu caso, em Target, optei por desabilitar a opção “Use original Album” e selecionei “New Album” para criar um álbum para receber as imagens modificadas.

Em File Renaming, na primeira tentativa, cometi um erro e renomeei tudo errado (falarei disso logo mais abaixo), então, depois, apenas deixei selecionada a opção padrão “Use original filenames”.

Em Behaviour e Raw Decoding, não mexi.

Em Saving Images, como a qualidade JPG está definida em 75%, eu mudei para 100%.

No painel de controle do lado direito (Control Panel), fui até o final na opção “Metadata” e selecionei “Remove Metadata”. Ao clicar duas vezes ali, o recurso é aberto nos painéis superiores. No painel “Tool Settings”, selecionei as três opções: Exif, IPTC e XMP.

E é só. Depois, basta clicar em “RUN” e verificar se os metadados foram removidos e se o procedimento funcionou. É possível verificar no próprio Digikam, ou no painel de informações do Dolphin, no GIMP ou mesmo no terminal (precisa instalar o plugin ExifTool e depois lançar o comando “exiftool nomedoarquivo.jpg” no terminal).

Ah, vale dizer que os gerenciadores de arquivos de algumas distros Linux nem sempre mostram todos os metadados possíveis ao clicar em “Propriedades > Detalhes” de uma imagem. O Gwenview também é incompleto. O Dolphin, que é o gerenciador de arquivos padrão do KDE, não é exaustivo no que escolhe mostrar. Por essas e outras precisei instalar o Digikam.

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Renomear arquivos em massa

Como eu disse antes, da primeira vez eu cometi um erro na customização do nome e acabei renomeando errado os arquivos cujos metadados foram removidos. Coisa boba mesmo, repeti uma opção e um modificador em Renaming Options. Este é um recurso muito bacana e tem opções avançadas, eu quis “brincar” um pouco mas não deu certo de primeira. 😁

Mas só percebi isso depois.

Eu não domino o Digikam, e talvez seja possível renomear os arquivos em massa. No entanto, como estou acostumada a usar o KRename (https://userbase.kde.org/KRename), seria mais rápido renomear os arquivos em massa por meio dele do que me aventurar no Digikam, que uso muito pouco, e ter que gastar tempo procurando como fazer na internet ou tateando dentro do programa mesmo.

Era 1h30 da madrugada, vamos de KRename.

(mas eu realmente queria dominar o Digikam e esse era um use case bom para testar novas coisas, mas o hábito falou mais forte...)

Renomear arquivos em massa no KRename é muuuuuito simples.

Basta abrir o programa, clicar em “Add” e escolher os arquivos desejados. Na próxima tela, você verá que existem 4 etapas no menu acima do painel dos arquivos: Files, Destination, Plugins e Filename.

Em “Destination”, deixei na mesma pasta e selecionei a opção para sobrescrever os arquivos (“Overwrite existing files”). Mas, se você não conhece o programa e tem medo de fazer besteira, crie uma pasta nova com os arquivos renomeados, em vez de substituir os existentes de cara.

Depois, fui direto para a 4° etapa (Filename), que tem inúmeras opções. No meu caso, eu precisava usar um regex. Para isso, fui em “Find and Replace > Add”, inseri meu regex no campo “Find” e selecionei “Find is a Regular Expression”. Clicar OK.

Também é possível acrescentar outras condições de substituição.

Ao dar o segundo OK, os arquivos foram pré-renomeados. Você pode verificar se está tudo certinho. Se estiver tudo certo, você clica no botão Finish.

Somente ao dar o comando “Finish” é que ele vai realmente renomear os arquivos no disco rígido.

Se como eu você precisar usar e abusar do regex, não hesite testar se ele funciona em um arquivo somente.

 
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from skadi

Tenho trabalhado como tradutora voluntária em alguns projetos de código aberto. Meu objetivo é trazer o idioma português para projetos que gosto.

Quando me candidatei a voluntária em um grande projeto como tradutora, tive que responder algumas perguntas sobre COMO faço meu trabalho de tradução. Na primeira vez que vi essa pergunta, pensei: bem, eu apenas traduzo palavras que conheço, percorrendo meu dicionario mental. Mas certamente não é isso que eles queriam saber, e provavelmente querem comparar o seu repertório de estratégias para fazer as traduções com o repertório de outros candidatos no que diz respeito a traduções que não são tão simples de fazer quanto percorrer um dicionário mental.

Mas quais são as etapas que eu sigo? Então, tentei dissecar o que costumo fazer quando estou traduzindo, e aqui estão as etapas que sigo:

1- Primeiro de tudo, ler o texto inteiro e ver se entendeu 2- Procurar os termos desconhecidos 3- Entender o contexto, significado e traduzir frase por frase (não palavra por palavra) 4- Verificar a gramática/sintaxe 5- Fazer uma revisão

Mas essas etapas podem ser mais trabalhosas do que inicialmente se imagina:

  • Diante de algumas palavras menos conhecidas, consulto um dicionário online para obter definições, sinônimos e as melhores palavras equivalentes em outro idioma. Muitas vezes, ainda que eu conheça o significado da palavra, eu olho a definição assim mesmo para ter certeza que o que eu achava era isso mesmo, pois o problema de aprender outros idiomas de forma não muito formal é que às vezes a gente aprendeu errado.
  • Como falo fluentemente três idiomas, se tenho dúvida sobre como traduzir algo do francês ou inglês para o português e não acho resposta, vou consultar como os espanhóis fizeram. Às vezes, quando a tradução literal não funciona, olho a tradução francesa de uma palavra inglesa e vice-versa para adaptá-la ao português. O fato de saber uma terceira língua já me salvou várias vezes.
  • Crio um dicionário com as expressões mais comuns para que eu não perca tempo nas próximas traduções. Alguns projetos já possuem dicionario próprio que você tem que respeitar, o que é bem prático. Mas nem todos são bem estruturados.
  • Verifico a gramática e a ortografia antes de enviar. Eventualmente espero um pouco mais antes de revisar para dar uma “distanciada” da tradução recentemente terminada.
  • Ao traduzir as legendas de vídeos, levo em conta o contexto, o tom e o estilo. Precisa tomar cuidado para encontrar o equilíbrio ideal entre o tempo de um quadro de vídeo e a extensão do texto na tela e ser sucinta, buscando usar palavras eficientes que resumem a ideia que está sendo passada.
  • Se eu não entender uma palavra ou não saber se já existe uma tradução para um termo técnico, tenho que pesquisar para entender o assunto. Isso pode incluir passar um bom tempo lendo documentação técnica ou até instalar apps de concorrentes. Somente peço ajuda para os universitários (outros tradutores) em última instância, até porque os projetos em que tenho trabalhado não possuem comunidades ativas.
  • Se o conteúdo for realmente técnico e eu perceber que não tenho capacidade (ou tempo) de fazer uma boa tradução, deixo para o próximo. Percebi que normalmente bloqueio na hora de traduzir termos de infraestrutura/devops/protocolos então é um esforço que parei de fazer pelos resultados que me deixavam ansiosa e com medo de estar errada. Na dúvida, não traduza.

Quando saí do piloto automático e parei para pensar no que estava fazendo, percebi que, ainda que eu faça isso de graça e não seja profissional, é um trabalho que exige disciplina e rigor. Tenho tendência a menosprezar coisas que faço com facilidade e prazer, mas, dessas raras vezes em que paro para refletir sobre o significado de tal atividade e sobre o tempo que dedico a projetos de pessoas que nem conheço, encontro algumas qualidades e fico agradecida por ter conhecimento específicos que são úteis a outros, e por ter motivação e abnegação para aplicá-los em projetos que não são meus, sem nenhuma expectativa de retribuição.

 
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from skadi

XMPP logo Influenciada por discussões no Mastodon, tenho me interessado bastante sobre protocolos de mensageiros instantâneos como o #XMPP e tenho guardado nos meus arquivos os links de artigos sobre o assunto que tenho lido.

Decidi compartilhar aqui a lista de artigos encontrados com outros interessados. A ideia é ir acrescentando novos links conforme mais leituras forem feitas.

Os artigos estão em inglês, salvo se sinalizados com 🇧🇷 ou 🇫🇷.

Indice:

  1. Geral 1.2. Artigos em português 1.3. Artigos em francês
  2. Servidores XMPP
  3. OMEMO
  4. Na mídia

1. Geral

-** Comparison XMPP/Matrix** https://www.freie-messenger.de/en/systemvergleich/xmpp-matrix/

1.2. Artigos em português: 🇧🇷

Explicações em português feitas pela comunidade brasileira no Mastodon:

1.3. Artigos em francês: 🇫🇷

  • Messagerie instantanée – XMPP

https://www.chapril.org/-XMPP-.html

2. Servidores XMPP

2.1. Ejabberd

2.2. Prosody

3. Sobre OMEMO (criptografia utilizada pelo XMPP):

Omemo logo

0384: OMEMO Encryption: Specifications https://xmpp.org/extensions/xep-0384.html

OMEMO Multi-End Message and Object Encryption https://conversations.im/omemo

PDF: OMEMO: Cryptographic analysis repo (resultado de auditoria) https://conversations.im/omemo/audit.pdf

Signal Encryption vs. XMPP Omemo https://www.reddit.com/r/signal/comments/10edi7b/signal_encryption_vs_xmpp_omemo/

Blind Trust Before Verification https://gultsch.de/trust.html

4. Na mídia

This Is the Code the FBI Used to Wiretap the World (2022) https://www.vice.com/en/article/anom-app-source-code-operation-trojan-shield-an0m/

Hack Exposes Reams of Private Jabber Chats (2017) https://www.vice.com/en/article/hack-exposes-reams-of-private-jabber-chats/

The NSA Uses the Same Chat Protocol as Hackers and Activists (2014) https://www.vice.com/en/article/the-nsa-uses-the-same-chat-protocol-as-hackers-and-activists/

 
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from notamental

If you're trying to upgrade Proxmox from 7 to 8 using K or S OVH Type Servers, and you are loosing network connection after the reboot this is for you.

A kernel regression could affect the kernel network devices detection.

To fix this you need to add pci=noear to your grub config before rebot.

Example

root@yourserver:~# cat /etc/default/grub|grep quiet
GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="quiet pci=noaer"

How to do it?

vim /etc/default/grub

Change

GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="quiet"

To

GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="quiet pci=noaer"

Update grub config

update-grub

Then reboot.

reboot

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  • X550
  • enp5s0f0
  • pve-kernel
  • ixgbe
  • k7

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from postmortem

Pessoal,

Nosso servidor no DatabaseMart começou a se comportar de forma inesperada.

O I/O de disco começou a subir muito e ficou impraticável manter a operação lá.

O suporte não conseguiu solucionar, portanto, fizemos rollback para OVH.

Estamos de volta na OVH, finalizando ainda algumas configurações.

O que podemos melhorar?

Vamos colocar o bolha.io, site estático fora da OVH para poder comunicar problemas quando ocorrem.

Vamos colocar o mattermost.bolha.chat fora da OVH para que vocês possam falar conosco em caso de um problema nos servidores principais.

Vamos criar uma conta no mastodon.social para informar de problema que possam estar acontecendo nos servidores da OVH.

Vamos colocar um NGINX no servidor do KUMA (status.bolha.us) para não depender do NGINX que roda nos servidores da OVH.

E os dados?

Fizemos um backup ontem às 19hs das VMs do servidor da DatabaseMart e restauramos do lado de cá.

Como podemos ver se está no ar ou não?

Acesse sempre o https://status.bolha.us e https://bolha.io para ter informações.

 
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from João Miguel Neves

Aprendendo a desenhar: Parte 1 Ontem de madrgada decidi que eu iria me organizar para aprender a desenhar, habilidade que eu já queria queria desenvolver quando criança. Mas, eu só decidi começar recentemente, principalmente, porque eu estou consumindo mais quadrinhos, e conteúdos relacionados, e eu quero ter esse hobby, além disso, eventualmente vou aprender a desenvolver jogos e desenhar vai ser uma habilidade útil para isso. E, diante de tudo isso, eu decidi que nesse blog vou documentar o meu progresso nessa aventura.

Para me organizar decidi escolher uma playlist de curso no youtube, e nela eu vou tentar fazer pelo menos 4 aulas por semana, além disso, sempre que eu não estiver fazendo nada vou fazer pequenos exercícios de fundamentos dodesenho, alternando os fundamentos a cada semana.

 
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