in.versos

Narrativas não tão poéticas sobre coisas desimportantes

Uma fotografia. O coração dispara e no rosto, um sorriso em esboço.

Enquanto a minh'alma baila, no embalo da canção que é a tua efígie.

— Por Alcarcalimo e seus outros alter egos


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Em júbilo — anuo em deleite aos caprichos de tua efígie

— Por Alcarcalimo e seus outros alter egos


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Um anjo gótico — beleza e mistério

Da face oculta, apenas os olhos se revelam

Arrebatam a alma, cativam o desejo

Estes olhos tão belos que em versos cortejo

— Por Alcarcalimo e seus outros alter egos


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Venero teus olhos me encontrando nos teus Cobiço teus lábios encontrando os meus

— Por Alcarcalimo e seus outros alter egos


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Perdidamente, mergulho no mar profundo de teus olhos castanhos

Me afogo no doce sonho do toque aveludado de teus lábios

Em pensamentos, exploro os caminhos traçados que mapeiam tua pele alva

E no vislumbro do teu olhar, diante tua imagem

Eu, acólito da luxúria e da beleza

Te faço Deusa

E lhe entrego estes versos em devoção a tua divina beleza

— Por Alcarcalimo e seus outros alter egos


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É noite E outra vez me perco entre estas marés

Me embriago na imensidão, na brisa suave deste mar castanho

Estas jóias enigmáticas, este olhar que tanto amo

— Por Alcarcalimo e seus outros alter egos


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Quem é ela? Esta mulher cujo olhar faz minha alma dançar.

Quem é ela? A que, com lábios suaves, recita poesia em silêncio.

Quem é ela? Dama de pele alva, cujos traços evocam desejos.

Quem é ela? Cuja existência é sagrada.

Ela é, então, aquela que habita os sonhos, que traz consigo a brisa do prazer.

Aquela que, com seu sorriso memorável — E gestos delicados — inspira estes e tantos outros versos.

Ela é menina e mulher, ela é mulher e deusa.

Ela é amor e paixão, proibição e desejo.

Ela é, assim: Fada Azul, Deusa Fada,

Encanto sem fim.

— Por Alcarcalimo e seus outros alter egos


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