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from postmortem

1. A bolha saiu do ar ontem?

Sim, voltou hoje perto das oito da manhã

2. O que aconteceu?

Migramos de provedor, e na sequência foi preciso mudar de máquina no provedor novo por uma incompatibilidade de hardware com os discos.

Já estava tudo migrado praticamente.

3. Fala mais!

Não dava para colocar os 16TB na máquina instalada inicialmente.

Eles então levaram os discos NVME e SSD da máquina inicial para uma nova. Contudo, quando deu boot, a rede não subiu pois no boot o kernel detectou as placas de rede e configurou novos devices, não previstos na config.

Para resolver isso só via KVM ou IMPI e eu estava sem esse acesso, tive que pedir.

Em resumo, foi preciso esperar o provedor resolver via chat e ticket até a máquina funcionar.

4. E agora?

Tudo corrigido, estamos com uma máquina com 48 cores, quase 16TB SATA e quase 4 TB SSD, além de 256GB de RAM e 1Gbit de rede.

Estamos terminando de migrar e ajustar algumas coisas, mas estamos na casa nova.

5. Vai acontecer novamente?

Esperamos que não, vamos trabalhar para não acontecer novamente.

Pretendemos ficar no provedor e servidor por alguns anos.

Agradecemos a preocupação e as mensagens positivas!

 
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from plastico

Num esforço de criar mais e consumir menos resolvi começar esse blog. Tá na moda, né?

Faz tempo que eu não escrevo nada com mais de cinco linhas. Anos de microblog me deixaram mal acostumado.

Meu objetivo aqui é dar vazão ao meu monólogo interno, exercitar a argumentação e tentar me aprofundar mais em alguns assuntos sem ter que dividir num fio (ou thread).

Ah, meu nome é Hugo. O resto quem me conhece sabe ;) Tentarei não escrever muita baboseira mas só de ser um ser humano de verdade escrevendo e não uma LLM já estamos no lucro.

 
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from Ler Todos os Mangás do Mundo

GSC12Nossa, quase esqueci desse. Li faz um tempinho, uns 3 ou 4 meses, mas esqueci totalemente de escrever sobre. Só lembrei porque estava prestes a escrever sobre Akane-banashi usando essa categoria, e acaba que Pokémon Adventures GSC entra muito melhor nela (ou seja, me fudi, vou ter que quebrar a cabeça para escolher a categoria do outro mangá, ou então usar um dos temas coringas, que servem para qualquer coisa).

O arco de GSC acaba com o estabelecimento de arquétipos, antes um pouco vagos, no universo do Adventures. Cada pokédex holder é definido com uma habilidade especial e um título, por exemplo: Red ganha o título “The Fighter” por ser expert em batalhas pokémon, enquanto Crystal ganha o título “The Catcher” por ser especialista em captura pokémon. Acho que tentar descobrir o campo de especialidade dos próximos personagens antes da revelação vai dar um incentivo à mais no próximo arco.

Sobre Pokémon, não tenho muito o que dizer. É por causa dele que tenho muitas das minhas amizades de hoje em dia, então guardo um carinho especial pela franquia. Tento sempre me atualizar nos lançamentos, depois de passar alguns anos sem jogar nada novo. Infelizmente, a qualidade caiu muito após a quinta geração. Pokémon Legends Arceus e Scarlet/Violet trouxeram um ar totalmente novo e vitalizador pros games, pra mim, são os únicos jogos realmente bons depois de B2/W2.

Sempre que entro em contato com algo novo de Pokémon, me aquece o coração, GSC não foi diferente. Muito bom relembrar os momentos icônicos da segunda geração, uma das minhas preferidas. Um destaque especial para o torneio de líderes de ginásio de Kanto contra Johto. Valeu pelo mangá inteiro.

 
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from Fure a bolha

#softwarelivre #emacs #textoplano

GNU Emacs é uma plataforma Lisp focada em texto plano para GNU/Linux e outros sistemas operacionais tipo Unix (como BSD e macOS) e Windows.

É muito usado para desenvolver (inclusive compilar e depurar) eficientemente em muitas linguagens; editar arquivos de configuração ou serialização; cliente de correio eletrônico; livros, dissertações, artigos científicos (em LaTeX, Org Mode, Markdown ou outras linguagens); sítios eletrônicos (websites); interação com shell (CLI) ou terminal (programas visuais de texto TUI); organização pessoal e planejamento de projetos; visualização e anotação em PDF (pdf-tools); manipulação de arquivos; feeds de notícias (Elfeed); calendário com feriados de muitos países; diário; clientes IRC e outras tecnologias de bate-papo; etc. Aprendendo Emacs, a pessoa desenvolve aptidão avançada em muitas tarefas; reutiliza conhecimento e configuração; economiza tempo; e automatiza tarefas. Das convenções de teclados do Emacs, as mais básicas se aplicam também a programas baseados em GNU Readline, propiciando ainda mais reuso de conhecimento.

Dois avisos: 1. Emacs foca em ética de software livre, utilidade e praticidade. Beleza, animações e penduricalhos ficam para segundo plano. Habilitando o tema modus-operandi (vem de fábrica no Emacs 28.1) ele fica mais bonito, mas ainda com uma aparência meio antiga e quadrada. 2. GNU Emacs faz de tudo e geralmente com muita qualidade, mas há exceções —alguns dos pacotes não são tão bons quanto um programa dedicado àquela tarefa. Para essas exceções é só usar algum outro programa livre.

GNU Emacs é estandarte do movimento software livre. A licença GNU GPL foi escrita para protegê-lo. É um dos programas mais antigos ainda em amplo uso (Stallman trabalha nele desde 1984) e continua avançando muito rapidamente. Com quatro décadas de desenvolvimento focado na utilidade e empoderamento do usuário, é uma ferramenta poderosíssima.

No LibrePlanet 2022, o filósofo hacker Protesilaos Stavrou apresentou Living in freedom with GNU Emacs. – https://framatube.org/w/6nij8VfSXJqVvudb69eLbohttps://media.libreplanet.org/u/libreplanet/m/living-in-freedom-with-gnu-emacs-slides/

Esse filósofo recentemente aprendeu a programar e logo se tornou grande contribuidor do GNU Emacs, recebendo o prêmio Outstanding New Free Software Contributor.

https://www.fsf.org/news/free-software-awards-winners-announced-securepairs-protesilaos-stavrou-paul-eggert

Emacs coloca o usuário no controle. Ele encoraja a pessoa a não apenas consumir mais um programa fechado e restrito, mas sim entender como o Emacs funciona e controlá-lo para fazer o que a pessoa quer. Emacs usa texto plano (ao invés de códigos difíceis) para tudo, e é quase todo programado em Emacs Lisp, uma linguagem poderosa e muito fácil. É amplamente documentado em múltiplos formatos — manuais info, docstrings, arquivos Org, livros, blogs, apresentações... Para saber o que faz um comando é só apertar duas ou três teclas do teclado (ou usar o mouse) para o Emacs abrir a documentação apropriada na seção exata, e com ligação para o código fonte no trecho exato.

Quem quiser experimentar Emacs, sugiro instalar a linha 30.x. Se sua distribuição GNU/Linux não tiver Emacs recente, então recomendo instalar via Distrobox, GNU Guix ou compilar na mão. No caso do Emacs, é rápido e relativamente fácil compilar na mão. Estou disponível para ajudar.

Quem quiser aprender Emacs, recomendo instalar e rodar o tutorial. Recomendo ainda o livro Mastering Emacs, disponível em PDF e EPUB sem DRM. Quem for fraco em inglês pode aprender pelo tutorial (que tem tradução para português) e pelas aulas do Blau Araújo no YouTube.

 
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from Fure a bolha

#ciência #aquecimentoglobal

https://daily.jstor.org/how-19th-century-scientists-predicted-global-warming/

Em 1856, a proeminente feminista e cientista amadora Eunice Newton Foote publicou os resultados de seus experimentos demonstrando que CO₂ e vapor de água capturam calor e previu que uma atmosfera de CO₂ levaria a um planeta mais quente.

Em 1896 o físico sueco Svante Arrhenius construiu o primeiro modelo climático e calculou corretamente que, se a concentração de CO₂ dobrasse, a temperatura mundial aumentaria entre 5 e 6ºC.

Ao longo de quase 170 anos desde Eunice, a ciência desenvolveu modelos teóricos matemáticos e computacionais e os comprovou com um oceano de evidências empíricas de diversas categorias. Anéis do tronco de árvores antigas revelam a intensidade dos invernos ao longo da vida da árvore. Bolhas de ar aprisionados em colunas de gelo revelam a composição histórica da atmosfera. E temos abundância de dados diretos de termômetros, estações meteorológicas e satélites.

Mas segundo os negacionistas, tudo isso seria um complô dos incontáveis cientistas e especialistas de inúmeras instituições públicas e privadas (com fins lucrativos ou não), seculares e confessionais (como as PUC), de inúmeros países com muitas línguas, religiões, culturas e sistemas políticos, todos conspirando há quase 170 anos para prejudicar o capitalismo.

 
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from gutocarvalho

A exportação não leva em conta arquivos:

  • Google Docs
  • Google Sheets
  • Google Slides

Você precisa exportar para outro formato como por exemplo ODF antes de apagar. Esse tipo de arquivo estará no backup mas é simplesmente uma referência para uma URL que não existe mais.

Estou fazendo esse alerta pois quem faz faculdade que usa o Google Workspace e está se formando, poderá perder arquivos importantes se não se atentar a essa questão quando for exportar sua conta.

Outros arquivos como imagens, videos, arquivos compactados, esses vão para o backup normalmente.

Aprendi isso com o @rogawa@bolha.us, ele é professor universitário e tem visto muitos alunos e alunas com esse problema.

[s] Guto

 
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from gutocarvalho

Now we have an asciinema inside our bolhaverso, more info at https://bolha.io.

Here one example of HTML embed

<a href="https://asciinema.bolha.tools/a/5" target="_blank"><img src="https://asciinema.bolha.tools/a/5.svg" /></a>

Here one example of markdown embed

[![asciicast](https://asciinema.bolha.tools/a/5.svg)](https://asciinema.bolha.tools/a/5)

asciicast

Here with the player embeded

<script src="https://asciinema.bolha.tools/a/5.js" id="asciicast-5" async="true"></script>

:)

 
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from gutocarvalho

Estão seguros quem usa:

  • OpenBSD
  • Alpine Linux

Não estão seguros

  • Linux (no geral)
  • FreeBSD

E o Debian?

Do bookwork (12) pra frente, tem que que atualizar, do bookworm pra trás tá de boa.

E o Ubuntu?

Do 22.04 pra frente tem que atualizar.

E o AlmaLinux?

Tem que atualizar o 9.x.

Quais versões do openssh são vulneráveis?

Todas antes da 4.4.x, referente ao bug inicialmente encontrado em 2006.

Da 4.4.x até 8.4x tá tudo certo, foi corrigido pelo projeto.

O bug voltou (regresshion) da 8.5p1 e seguiu ativo até a 9.7p1.

A versão, 9.8p1, que foi lançada no dia 01/Jul/2024, não é afetada pelo bug. 

Refs

Valeu Qualys pelo reporte.

https://blog.qualys.com/vulnerabilities-threat-research/2024/07/01/regresshion-remote-unauthenticated-code-execution-vulnerability-in-openssh-server

[s] Guto

 
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from Ler Todos os Mangás do Mundo

17-21Bem, Tatsuki Fujimoto se tornou um dos meus mangákas favoritos nos últimos tempos. Essas coletâneas reúnem os one-shot escritos pelo autor, a primeira do ano de 2017 até 2021 e a segunda de 2022 até 2026. Enquanto escrevo esse texto, percebo que ainda estamos em 2024 (!). Pesquisei agora no myanimelist, e as histórias do segundo foram publicadas de 2014 até 2018. O que raios quer dizer 22-26???

Sobre o conteúdo, não tenho muito a dizer. É interessante perceber, durante a leitura, diversos pontos esparços que um dia se tornariam Chainsaw Man. E sempre foi edgy, assim como o edgy que me atrai em CSM. A verdade é que não posso demorar pra escrever no blogue. Eu não lembro de quase nada, principalmente o que não permeia a história de Nayuta.

22-26Mas enfim. Peguei pra reler minha nota antiga sobre CSM e, em retrospecto, discordo totalmente do que escrevi na época, ainda mais acompanhando o mangá nos dias atuais (cap. 155). Escrevi em outubro de 2020, e é uma das poucas postagens que me recordo a data, pois foi a data que estive internado por conta de um pneumotórax (eu nem tenho ideia a data que comecei a realizar o desafio de ler todos os mangás do mundo, mas acho que foi próximo disso).

Passaram 4 anos, e graças a deus eu mudei e continuo mudando. Hoje, por exemplo, tive um dia muito do ruim. Amanhã será péssimo (OSCE de Ginecologia e Obstetrícia, só quem já fez sabe o terror) e os próximos três meses piores ainda (internato rural em Pains – espero gostar, mas sentirei falta da civilização). Mas não deixo ser afetado por isso como eu era antigamente. O post de CSM exala todos os terríveis 15 dias da internação. Não foi um período fácil (afinal, quase-morte), mas hoje reagiria de forma diferente. Muita coisa faria diferente.

A melhor ideia que eu tive foi escrever esse blog. Perceber o quanto mudei é uma das melhores sensações que existem.

 
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from notamental

Aqui vamos mostrar como criar um compartilhamento no VMWARE Fusion do Mac, e como montar no Linux.

No Host (VMWARE Fusion)

Vá em VMWARE/Settings/Sharing

No meu caso, eu criei um um compartilhamento como nome gutocarvalho que aponta para

/Users/gutocarvalho

No Ubuntu (Guest)

instale o open-vm-tools e reinicie a VM

apt update && apt install open-vm-tools -y
reboot

quando a vm voltar, crie o diretório para montar

cd  ~/Desktop
mkdir MacOs

agora vamos montar

vmhgfs-fuse .host:/gutocarvalho /home/gutocarvalho/Desktop/MacOs -o subtype=vmhgfs-fuse 

fixando a configuração no /etc/fstab

.host:/gutocarvalho    /home/gutocarvalho/Desktop/MacOs       fuse.vmhgfs-fuse    defaults   0    0

Pronto!

referências

 
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from Ler Todos os Mangás do Mundo

sandlandBem, não tive coragem de aparecer por aqui desde o início do ano, que foi quando li este título. Planejava fazer um post conjunto de SandLand e os capítulos curtos de Tatsuki Fujimoto, porém, imediatamente após eu terminar o primeiro, veio a notícia da morte de Toriyama.

Foi como um soco no estômago. Passei dias e dias pensando em como a obra dele mudou minha vida. Acho que, quase 6 meses depois, só agora me sinto confortável em falar sobre.

Eu, assim como milhares de crianças brasileiras, tive o primeiro contato com o mundo dos animes por meio de Dragon Ball Z. E, como todo otaku rebelde, passei a odiar a obra. Foi então em algum momento que não lembro ao certo a data específica, mas durante a fase mais tenebrosa da minha vida, que o Guilherme sugeriu que a gente lesse o mangá. Numa primeira reação, disse que só leria o DB inicial, por odiar tudo que o anime “Z” adaptava.

Pois bem, paguei minha língua. Não consegui parar e li os 42 volumes de DB em menos de um mês. Na fase da minha vida que eu não tinha concentração pra absolutamente nada e saúde mental nem para levantar da cama. Me questionei – odeio mesmo Dragon Ball? Não tinha motivo para tal, não tinha razão. Era só um ódio adolescente.

Me fez encarar de forma completamente diferente tudo que comecei a consumir depois dessa data. Não só isso, mudou minha forma de ver tudo o que acontecia na minha vida. Foi um ponto de virada, não digo que melhorei desde então, pois aconteceram muitas e muitas recaídas, mas foi o primeiro momento que percebi que tinha que mudar.

Fiquei muito feliz em ler SandLand depois de tanto tempo sem contato com o Toriyama e de lembrar de tudo isso. A coincidência de ler logo antes dele morrer (seria muito presunçoso da minha parte dizer que foi um presságio, apesar de ter vontade de falar) só aumentou a dor que senti com a partida do autor.

Agora consigo dizer, descanse em paz. Obrigado por tudo.

 
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from Quadrinistas Uni-vos

FIQ À organização,

Nosso coletivo, Quadrinistas Uni-vos, reconhece e valoriza a iniciativa de incentivo à leitura promovida com a ação dos vouchers distribuídos aos estudantes da rede de ensino público. Porém, precisamos destacar que existem falhas na iniciativa que deixam uma parte considerável dos quadrinistas de fora, seja por serem incapazes de aceitar os vouchers devido às suas condições de trabalho, ou mesmo por estarem sujeitos a sofrer prejuízos.

Dos quadrinistas que possuem CNPJ, a maior parte deles é MEI, porém, parcela considerável atuam apenas como pessoas físicas, e mesmo aqueles que portam um MEI não possuem contadores para tirarem dúvidas a respeito de nota fiscal.

Entendemos que, devido a essas questões, os vouchers beneficiam apenas alguns poucos quadrinistas, que conseguem emitir essas notas junto às livrarias que alugam os estandes e que são formalizadas através de um CNPJ como “vendedoras de livros”.

Muitos quadrinistas, por não conseguirem emitir notas de produtos por questões contábeis, acabam recorrendo a terceiros para emiti-las, a fim de conseguir alcançar as crianças e adolescentes visitantes das escolas, um público que dificilmente teria acesso ao seu trabalho de outra forma. Alguns artistas, com o objetivo de atingir o público, aceitam os vouchers e os utilizam em estandes de editoras fazendo compras e gastando um recurso que deveria ajudar a pagar seus custos. Um programa importante de incentivo à leitura não pode deixar de fora uma parte considerável da produção quadrinística brasileira.

Na edição de 2022, ano em que se deu início a essa política de fomento cultural, quadrinistas aceitaram vouchers, e ao entrarem em contato com as escolas para receber, posteriormente ao FIQ, foram ignorados. Essa relação desigual que se deu entre os quadrinistas e algumas das instituições escolares levou a prejuízos financeiros para nossa categoria, já tão precarizada em suas condições de vida e trabalho.

Devido ao que aconteceu em 2022, nesta nova edição do FIQ muitos quadrinistas optaram por não aceitar os vouchers, limitando ainda mais a sua utilização às livrarias, que já faziam muitas vendas dentro do evento. Isso prejudica também o alcance do poder de compra dos estudantes, que não podem adquirir o quadrinho que estão interessados e sim o material de quem aceita os vouchers.

Para que exista uma distribuição mais democrática entre os quadrinistas independentes e as livrarias, o coletivo Quadrinistas Uni-vos sugere (e se coloca à disposição para contribuir nisso) que o evento faça uma intermediação encarregada pela emissão de notas e recebimentos, aos moldes de outras feiras, como a “Feira do livro de Osasco” que acontece no Estado de São Paulo.

Uma outra alternativa sugerida pelo coletivo é a utilização de cartões pré abastecidos com o valor do voucher, exclusivo para utilização entre os artistas e livrarias, possibilitando uma transação menos burocrática e acessível tanto para os beneficiados quanto para os compradores que, por consequência, terão acesso a mais opções de títulos.

Para além dessa sugestão e a fim de profissionalizar o setor, o FIQ pode tornar-se um espaço de aprendizado e avanço, oferecendo cursos gratuitos para os artistas selecionados junto ao SEBRAE, orientando e tirando dúvidas contábeis e fiscais.

Estamos à disposição para um diálogo aberto e construtivo. Juntos, podemos construir um cenário de quadrinhos cada vez mais justo e representativo.

Atenciosamente,

Coletivo Quadrinistas Uni-vos.

 
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from ZeAndarilho

Olá, meu nome é zé, e já tive um blog brevemente no fediverso, escrevi uns 3 posts mas depois desanimei, sei lá. nem sei mais qual era o endereço. Acho que vou voltar a escrever um pouco, sinto falta disso as vezes. Eu escrevi pra alguns blogs por uns anos, mas depois parei, desanimei um pouco. Percalços da vida. Pra quem não me conhece eu sou paranaense, escrevia sobre series, filmes jogos, politica, o que me interessasse no momento. Quando eu era mais novo eu tinha uma energia, uns surtos criativos, me vinha uma certa inspiração que eu produzia sem parar por horas, hoje não consigo mais, mas vou tentar escrever pelo menos um pouco, porque acaba sendo uma terapia pra mim, e eu sinto falta.

 
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from bolhaverso

Subimos uma ferramenta anti-paywall

Subimos nosso 13ft, uma ferramenta antipaywall

Subimos nosso Pastebin

Subimos um editor de PDF

Subimos uma ferramenta para manipular arquivos PDF.

Subimos um novo editor de diagramas

Subimos mais um editor de diagramas.

Subimos um concliador de agendas

Subimos o conciliador de agendas cal.com

Subimos novos clientes Mastodon

Subimos ferramentas para mastodon

Esse gera um gráfico de relacionados da sua conta.

Mande seu feedback no mastodon!

[s] @gutocarvalho@bolhas.us

 
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from Bem-vindo a FOSS

Bem-vindo a FOSS!

Para quem não gosta de tirar as mãos do teclado encontrará no qutebrowser a melhor opção de navegador. Isso porque ele é extremamente configurável, com diversas opções de integração e personalização. No entanto, ainda possui algumas limitações.

Muitos programadores e usuários que preferem o uso do teclado em detrimento do mouse optam pelo editor Vim. Na medida em que o referido navegador baseou seus comandos e várias funcionalidades neste editor, seus usuários irão se sentir “em casa”, sabendo, de modo bem intuitivo, diversas teclas de atalho. Seu uso básico consiste em pressionar f. Com isso, os links da página serão destacados; então basta pressionar as respectivas letras do link desejado.

qutebrowser-hints

Semelhantemente ao Vim, o qutebrowser permite inúmeras configurações no arquivo config.py, tal qual ocorre no .vimrc. Entre elas, cabe destacar personalizações que permitem um visual minimalista assim como o uso integrado a outros aplicativos, por exemplo: abrir vídeos do Youtube no MPV Player ou utilizar o ranger como gerenciador de arquivos para upload.

Contudo, encontra algumas limitações, como a não abertura de sites como imgur (ao menos na versão 2.5.0, disponível para minha distro, Pop! OS 22.04 LTS). Atualização: em 12/06/2024 confirmei com um usuário de Arch Linux, com versão 3.2.0 do qutebrowser e, nela, está funcionando normalmente. Além disso, não permite a instalação de extensões / add-ons, a despeito de possuir um ótimo ad-blocker nativo e permitir uma configuração de tema escuro similar ao Dark Reader.

Por tais razões, o qutebrowser é o melhor navegador orientado ao teclado, sobretudo para os usuários do editor Vim. Uma vez que é altamente configurável, permite um nível de personalização que vai desde sua parte gráfica até seu modo de operação. Cabe ressaltar a integração com outros aplicativos, como MPV Player. Ainda que encontre algumas restrições, a exemplo da ausência de extensões, o saldo é positivo, pois reduz drasticamente a dependência do mouse, proporcionando uma navegação focada, mais ágil e menos poluída.

Abaixo, uma demonstração em vídeo:


Este foi o primeiro post do “Bem-vindo a FOSS”. Seu nome vem de um jogo de palavras com foz: “sf.1. Ponto onde um rio deságua no mar, em um lago ou em outro rio; DESEMBOCADURA” e F.O.S.S., acrônimo para Free and Open Source Software (em português, numa tradução livre, “Programa Gratuito e de Código Aberto”).

Dessa forma, seu objetivo é dar dicas sobre aplicativos FOSS, visando custo zero para aquisição, liberdade de uso e desprendimento das soluções proprietárias, principalmente daquelas pertencentes às big techs.

tags: #FOSS #OpenSource #BemVindoaFOSS #qutebrowser #MPV #ranger #navegador #browser #Vim

 
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