#13 – READ A SUPER POWER OR MAGIC MANGA – JUJUTSU KAISEN (152/–)
 Eu não sei por que demorei tanto pra escrever essa nota. Tava me enganando, pra falar a verdade. Primeiro, disse pra mim mesmo que ia ver o anime. Mas não tô muito a fim de assistir qualquer coisa, de tempos em tempos tenho disso. Principalmente em épocas que eu prefiro me entreter com games, acho que fico muito mais frenético e ansioso, pra ficar sentado com a bunda no sofá é um parto. Depois, falei que ia esperar meu amigo Leonel terminar de ler e ver o que ele achava sobre o mangá. Ele terminou, conversamos sobre (algumas vezes, inclusive) e eu continuei sem escrever nada. Agora, depois de ter escrito a nota sobre Megalobox, me deu vontade.
Eu não sei por que demorei tanto pra escrever essa nota. Tava me enganando, pra falar a verdade. Primeiro, disse pra mim mesmo que ia ver o anime. Mas não tô muito a fim de assistir qualquer coisa, de tempos em tempos tenho disso. Principalmente em épocas que eu prefiro me entreter com games, acho que fico muito mais frenético e ansioso, pra ficar sentado com a bunda no sofá é um parto. Depois, falei que ia esperar meu amigo Leonel terminar de ler e ver o que ele achava sobre o mangá. Ele terminou, conversamos sobre (algumas vezes, inclusive) e eu continuei sem escrever nada. Agora, depois de ter escrito a nota sobre Megalobox, me deu vontade.
Eu acho que é o mangá que li pro desafio que mais me deixou em cima do muro. Tenho muitas considerações positivas e, ao mesmo tempo, muitas negativas. Vou começar pelas negativas, sempre parece ser mais fácil falar mal das coisas.
Em muitos momentos (muitos), me senti perdido. Conversando com o Nazário, ele acha a mesma coisa. Perdido em questão de, em primeiro lugar, plot, e em segundo, localização. Alguns momentos eu não tenho ideia do panorama geral, não tenho ideia do que tá acontecendo. Tem uma luta que eu parei e pensei: “por que essa luta tá rolando?”. As motivações dos personagens são sempre bastante enevoadas, e a ação chega de sopetão. Fica meio confuso, não consigo explicar bem. Agora, quanto a questão de localização, pega mais no arco de Shibuya. Os personagens se separam em vários grupos, só que fica bastante confuso o porquê dessa divisão e onde está cada grupo no distrito. Algo que Hunter x Hunter faz muito bem no arco da invasão do palácio das quimeras, tudo se divide, cada um tem uma função, porém a coesão entre tudo não se perde. Sinto que Jujutsu tenta pegar alguma coisa dali e falha um pouco.
Falando em HxH e outra coisa que o mangá tenta descaradamente pegar. O tanto de regra que os poderes precisam ter. Isso é bem massa. Porém, o autor se perde nas próprias regras do jogo que tenta criar. Primeiro, ele cria uma descrição completa, aos poucos, essa descrição vai sempre sendo deixada de lado por questões de plot. Ele vai deteriorando (acho que essa palavra é perfeita pra descrever) o próprio jogo que criou.
E agora a deixa pra falar bem: apesar de tudo, os poderes são bem legais. Se esquecer a lógica por trás e toda a explicação de energia negativa e expansão de domínio, tudo fica mais interessante. E são os poderes que deixam as lutas boas pra caralho. Fora a arte do mangá, que também impressiona.
O que mais me pegou foram as lutas. Puta merda. Acho que consigo contar, no máximo, umas três que não são tão boas assim. Todas bem estruturadas, bom uso dos quadros, do cenário, os estratagemas. E agora (enquanto escrevo isso), botando na balança e considerando ser um BATTLE SHOUNEN, acho que esse ponto positivo pesa muito mais que qualquer outro. E é isso que eu procurava quando li, e encontrei, porradaria das boas.
 Acabei de acabar a segunda temporada de Megalobox. Estava enrolando por um bom tempo, assisti simultâneo ao lançamento até o episódio 5, mas daí acabou que eu tava um pouco desanimado e resolvi esperar sair tudo. Desanimado não por não estar gostando, mas por outras questões que não vem ao caso. Mesmo depois de sair tudo, dei uma enrolada, terminei só agora. Dessa vez, não por estar desanimado, mas por querer aproveitar ao máximo e aos poucos, comer pelas beiradas.
Acabei de acabar a segunda temporada de Megalobox. Estava enrolando por um bom tempo, assisti simultâneo ao lançamento até o episódio 5, mas daí acabou que eu tava um pouco desanimado e resolvi esperar sair tudo. Desanimado não por não estar gostando, mas por outras questões que não vem ao caso. Mesmo depois de sair tudo, dei uma enrolada, terminei só agora. Dessa vez, não por estar desanimado, mas por querer aproveitar ao máximo e aos poucos, comer pelas beiradas. Na nota #9, mencionei que estava lendo Hoshi no Samidare de novo, já há uns dois ou três meses. Agora, escrevo a nota #12 com uns dois meses a mais de diferença. Ou seja, demorei quase cinco meses pra terminar a leitura. Empaquei totalmente nos volumes 4 e 5 (num total de 10). A culpa maior é minha: como já mencionei antes em outras notas, tem épocas que não tenho tanta vontade de ler mangá.
Na nota #9, mencionei que estava lendo Hoshi no Samidare de novo, já há uns dois ou três meses. Agora, escrevo a nota #12 com uns dois meses a mais de diferença. Ou seja, demorei quase cinco meses pra terminar a leitura. Empaquei totalmente nos volumes 4 e 5 (num total de 10). A culpa maior é minha: como já mencionei antes em outras notas, tem épocas que não tenho tanta vontade de ler mangá.

 Fazia tempo que eu não postava por aqui, já tinha escrito um pouco sobre na nota #9, perdi totalmente minha animação pra mangá. E é perigoso. Da última vez que tive isso, foi quando resolvi começar o desafio e ler Bleach. Que atrocidade posso cometer dessa vez, ler Fairy Tail talvez?
Fazia tempo que eu não postava por aqui, já tinha escrito um pouco sobre na nota #9, perdi totalmente minha animação pra mangá. E é perigoso. Da última vez que tive isso, foi quando resolvi começar o desafio e ler Bleach. Que atrocidade posso cometer dessa vez, ler Fairy Tail talvez? Estou completamente desanimado quando o quesito é mangá. Não é preguiça de ler, mas é algo que já aconteceu outras vezes: não encontro nada que me dê vontade de engrenar naquilo e passar horas e horas lendo. Vontade não falta, o problema é o interesse. Peguei Pokémon influenciado pelo Davi, que disse que ia reler comigo (o que, em teoria, deveria me ajudar a desenvolver esse interesse, já que conversamos praticamente todos os dias) mas já largou o navio também.
Estou completamente desanimado quando o quesito é mangá. Não é preguiça de ler, mas é algo que já aconteceu outras vezes: não encontro nada que me dê vontade de engrenar naquilo e passar horas e horas lendo. Vontade não falta, o problema é o interesse. Peguei Pokémon influenciado pelo Davi, que disse que ia reler comigo (o que, em teoria, deveria me ajudar a desenvolver esse interesse, já que conversamos praticamente todos os dias) mas já largou o navio também. Sobre dar tudo de si. É muito bonito ver, no final dos jogos, os personagens suando, as pernas tremendo, a cara de quase estar desmaiando. Confesso que estava certo da derrota do Shohoko no último jogo, e acabei quebrando a cara. Eu tava crente que o mangá tinha que acabar com uma derrota, justamente pra finalizar com o arco. Pensando agora, a derrota do Sannoh era inevitável, todo limite humano ali foi extrapolado pelo time vencedor (tá aí uma semelhança com Vagabond). Inoue me enganou muito bem, finalizando em uma única página, ao invés de contar o jogo da derrota.
Sobre dar tudo de si. É muito bonito ver, no final dos jogos, os personagens suando, as pernas tremendo, a cara de quase estar desmaiando. Confesso que estava certo da derrota do Shohoko no último jogo, e acabei quebrando a cara. Eu tava crente que o mangá tinha que acabar com uma derrota, justamente pra finalizar com o arco. Pensando agora, a derrota do Sannoh era inevitável, todo limite humano ali foi extrapolado pelo time vencedor (tá aí uma semelhança com Vagabond). Inoue me enganou muito bem, finalizando em uma única página, ao invés de contar o jogo da derrota. Bom, usando isso aqui pra abrir caminhos para me tornar mais otaku e comentando coisas não relacionadas ao desafio.
Bom, usando isso aqui pra abrir caminhos para me tornar mais otaku e comentando coisas não relacionadas ao desafio. Depois de ter saído do hospital, escolhi algo que eu gostava muito, justamente pra ver se me alegrava um tico. No final, até que ajudou.
Depois de ter saído do hospital, escolhi algo que eu gostava muito, justamente pra ver se me alegrava um tico. No final, até que ajudou. Terminei esse aqui quando eu tava internado no hospital. Foi bem ruim, pensar em um monte de coisa que eu não gostaria de pensar, tudo se amplifica quando você tá no mesmo quarto a mais de duas semanas, sem conseguir levantar da cama por dois dias completos. Imagino que a vida do protagonista antes da chegada de Makimo tenha sido assim, e acho que isso explica muito das decisões de Denji ao longo da história.
Terminei esse aqui quando eu tava internado no hospital. Foi bem ruim, pensar em um monte de coisa que eu não gostaria de pensar, tudo se amplifica quando você tá no mesmo quarto a mais de duas semanas, sem conseguir levantar da cama por dois dias completos. Imagino que a vida do protagonista antes da chegada de Makimo tenha sido assim, e acho que isso explica muito das decisões de Denji ao longo da história.