in.versos

Narrativas não tão poéticas sobre coisas sem importância

Perdidamente Mergulho No mar profundo de Teus Olhos castanhos

Me afogo no doce sonho Do toque aveludado de teus lábios

Em pensamentos Exploro os caminhos traçados Que mapeiam tua pele clara

E no vislumbro do teu olhar Diante tua imagem

Eu, acólito da luxúria

Te faço Deusa

E lhe entrego estes versos Em devoção A tua divina beleza

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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É noite E outra vez me perco Entre estas marés

Me embriago Na imensidão Na brisa suave deste mar castanho

Estas joias enigmáticas Este olhar que tanto amo

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Quem é ela? Esta mulher cujo olhar Faz minha alma bailar

Quem é ela? Esta cujos lábios Recitam poesia mesmo em silêncio

Quem é ela? Dama da pele alva Cujos traços remetem ao desejo

Que é ela? Cuja existência é sacra

Ela é pois, Aquela que habita os sonhos Que traz consigo a brisa do desejo

Aquela que, Com teu sorriso memorável E teus gestos singelos Inspiram estes e tantos outros versos

Ela é menina e mulher Ela é mulher e deusa

Ela é amor e paixão Proibição e desejo

Ela é

Assim, Fada Azul Deusa Fada

Encanto sem fim

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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