in.versos

Narrativas não tão poéticas sobre coisas sem importância

Lembro... teus sorrisos: alguns tímidos, outros sem nenhuma vergonha, descontraídos, espontâneos.

Lembro teus gestos: singelos, suaves, alegres — passos dançantes, momentos marcantes.

Amiga, conhecida, dama, flor, menina, mulher.

Carisma, paixão, amor.

Música é tua voz, tua existência — poesia.

Nestes versos, faço da lembrança nostalgia, envolta em melancolia.

Saudades de ti, doce menina.

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Sou teu, quando me largo no aperto dos teus braços.

Quero ser só teu, quando me afogo em teus lábios.

Sou assim, vendido a todas, mas de uma só.

Quando —

serei assim, somente teu, sobre a cama, junto a ti.

Após, não se sabe. Pouco importa.

Pois serei sempre teu, e unicamente teu, quando entrares e fechares a porta.

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Em anexo, no peito; Guardo um retrato que não há

Nos olhos: tatuagem de teus lábios, aos quais sempre vejo

Tenho em mãos a carta que nunca lhe escrevi

Escondido nas sombras — meu amor marginal

Em silêncio, dedico canções

Em distância, beijo-te a boca

E tu me devolves a ti

De peito nu e pés descalços

Delírio!

E noite adentro, me perco no aguardo te te teres em meus braços —

e saborear teu amor amargo

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Uma fotografia. O coração dispara e no rosto, um sorriso em esboço.

Enquanto a minh'alma baila, no embalo da canção que é a tua efígie.

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Em júbilo — anuo em deleite aos caprichos de tua efígie

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Um anjo gótico — beleza e mistério

Da face oculta, apenas os olhos se revelam

Arrebatam a alma, cativam o desejo

Estes olhos tão belos que em versos cortejo

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Venero teus olhos me encontrando nos teus Cobiço teus lábios encontrando os meus

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Perdidamente, mergulho no mar profundo de teus olhos castanhos

Me afogo no doce sonho do toque aveludado de teus lábios

Em pensamentos, exploro os caminhos traçados que mapeiam tua pele alva

E no vislumbro do teu olhar, diante tua imagem

Eu, acólito da luxúria e da beleza

Te faço Deusa

E lhe entrego estes versos em devoção a tua divina beleza

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

É noite E outra vez me perco entre estas marés

Me embriago na imensidão, na brisa suave deste mar castanho

Estas jóias enigmáticas, este olhar que tanto amo

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos

Quem é ela? Esta mulher cujo olhar faz minha alma dançar.

Quem é ela? A que, com lábios suaves, recita poesia em silêncio.

Quem é ela? Dama de pele alva, cujos traços evocam desejos.

Quem é ela? Cuja existência é sagrada.

Ela é, então, aquela que habita os sonhos, que traz consigo a brisa do prazer.

Aquela que, com seu sorriso memorável — E gestos delicados — inspira estes e tantos outros versos.

Ela é menina e mulher, ela é mulher e deusa.

Ela é amor e paixão, proibição e desejo.

Ela é, assim: Fada Azul, Deusa Fada,

Encanto sem fim.

— Por Creme de Uva e seus outros alter egos


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Meus alter egos:

Diversos Contos