As vezes eu queria voltar para aquele pé de porta Deitado numa cadeira de balanço de fitilho Olhando aquele céu azul castigante Aquela paisagem verde começando a amarelar Sentindo a brisa quente do meio dia
Se apenas aquela calçada não estivesse destruída Aquelas telhas ameaçando cair na cabeça de qualquer um que se atreva Se apenas o terreiro não estivesse coberto de mato
Se o passado não fosse apenas uma memória de uma dia quente