Blog do Emanoel

Mestrando em Tecnologia Educacional


title: “Dez dicas para usar um pendrive sem infectar e ser infectado” date: “2011-01-14”


Fonte: Portal Terra

Não há como negar. Os pendrives realmente facilitam a vida de quem usa vários computadores e precisa ter seus arquivos sempre à mão. Mas por serem tão práticos, fáceis de usar e levar, acabam sendo uma fonte de contaminação e disseminação de vírus em computadores. Saiba quais cuidados tomar para não infectar o seu PC e dos demais.

1- Toda vez que você plugar um pendrive em sua máquina, faça seu antivírus buscar ameaças. A verificação não demora e é essencial para a segurança do PC.
2- Evite usar seu pendrive em máquinas públicas, como feiras e eventos.
3- Evite usar seu pendrive em lan houses.
4- Quando for inevitável usar o pendrive em uma máquina pública, passe o antivírus no disco removível assim que possível.
5- Já existem soluções de antivírus especialmente para pendrives. Se você é um usuário voraz de internet e pluga seu dispositivo em diversos computadores, esse tipo de programa é fortemente recomendado.
6- Crie uma pasta na raiz de seu pendrive chamada autorun.inf. Isso evitará que programas de mesmo nome sejam salvos em seu dispositivo, anulando o potencial risco de vários vírus autoexecutáveis.
7- Alguns vírus são inteligentes e tiram do caminho aquilo que os atrapalha. Se sua pasta autorun.inf sumir, é hora de verificar a existência de vírus.
8- Não salve em seu pendrive arquivos cujo autor você desconhece.
9- Cuidado ao fazer downloads direto para o pendrive. Avalie se o site é confiável.
10- Tenha um bom antivírus em seu computador e o mantenha atualizado. Assim, se seu pendrive for infectado, o computador barrará a ameaça.

Emanoel Lopes


title: “Quando você acaba de beber um refrigerante” date: “2011-02-03” tags: – “artigos”


Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo – 3615 8836
Consultoria em Performance Humana e Estética

O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE:

Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.

20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).

40 minutos:A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.

45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína.)

50 minutos:O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.

60 minutos:As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam.
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.
Seu corpo agradece!

Se achar interessante – repasse!
Certamente estará fazendo bem a alguém.

Emanoel Lopes


title: “Compartilhar arquivos entre MAC e PC” date: “2011-02-01”


Pode parecer simples, mas observe atentamente os passos deste artigo para depois não dizer que é complicado!

Emanoel Lopes


title: “Será que ainda tenho cota de bytes?” date: “2008-11-22” categories: – “conexao-claro-3g”


Ao fazer um simples teste de velocidade, pela manhã, perto da janela do meu quarto obtenho um resultado no mínimo espantoso

Tomara que continue durante a semana!!

Emanoel Lopes


title: “O algoritmo decide quem será a nova Madonna” date: “2009-01-28”


Foi-se o tempo em que um grupo de tiozinhos engravatados se reunia a portas fechadas para decidir o que a gente ia escutar, ver e adorar. Feita a escolha, era só pagar um jabá para as rádios e colocar a nova estrela para tocar nos programas dominicais de TV e o ídolo estava construído.

Com essa fórmula, boy bands como New Kids on The Block e Menudos embalaram uma geração de meninas com composições psicanalíticas como “não se reprima, isso não é natural” e cantadas de bom gosto como “garota eu vejo uma foto minha nos seus olhos”.

Com a banda larga se espraiando para todos os cafundós do mundo, os novos ídolos pululam na web todos os dias e são adorados por nichos tão específicos quanto o clube dos emos não fumantes ou indies de Palmas. Estou falando do município de Palmas, ok?

De olho nessa transformação midiática, o pesquisador israelense Yuval Shavitt criou na Universidade de Tel Aviv um sistema de análise de tráfego na web que permite reconhecer potenciais madoninhas e michaelzinhos por aí. A aplicação de Shavitt monitora os vídeos de música mais acessados dos repositórios de YouTube, DailyMotion e redes sociais como MySpace e Facebook.

O algoritmo indica quais são os cantores que andam bombando na web e dispara sugestões de candidatos a pop star. Se a idéia de Shavitt virar, é bem capaz de surgirem especialistas em Search Popstar Optimization.

Fonte: Blog de Felipe Zmoginski

Emanoel Lopes


title: “” date: “2008-01-08”


Apple estréia MacPro com dois chips quad-core, Felipe Zmoginski, do Plantão INFO – SÃO PAULO – A Apple revelou MacPro que sai de fábrica com dois processadores Quad-Core Xeon da Intel. [...]

Emanoel Lopes


title: “Curiosidades” date: “2009-01-06”


Expressões famosas têm origem na colônia e no império

Costuma-se dizer que um dos problemas do Brasil é que tem político “à beça” que é “santo do pau oco” e faz leis “para inglês ver”. E, na hora em que “a vaca vai pro brejo”, ele é partidário do lema “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Esse tipo de político não se preocupa com os cidadãos “sem eira nem beira”. Mas, a cada quatro anos, chega a “hora de a onça beber água” e muitos não são reeleitos.

As expressões entre aspas têm sido usadas ao longo dos séculos pelos brasileiros e, segundo os historiadores Carlos Eduardo Barata, Francisco Alencar e José Flávio Barroso, demonstram a força da nossa cultura. “Hoje em dia, a maioria pode não saber a origem do termo, mas sabe seu significado. Isso se chama memória coletiva”, explica José Flávio. Para Carlos Barat, a preservação dos termos passa de geração a geração dentro do próprio ambiente familiar. “A gente redescobre o Brasil através dessas expressões, que ajudam a preservar nossa identidade”, acrescenta Francisco Alencar. Eles explicaram o significado desses termos:

“à beça”

- No Rio imperial, havia um comerciante rico chamado Abessa, que adorava ostentar roupas de luxo. Quando alguém aparecia fazendo o mesmo, dizia-se que ele estava se vestindo à Abessa, ou seja, como o comerciante. Virou sinônimo de abundância, exagero.

[Outra versão: a origem dessa expressão, que significa “em grande quantidade”, é atribuída à grande profusão de argumentos utilizados pelo jurista sergipano Gumersindo Bessa (1849-1923) ao enfrentar Rui Barbosa em famosa disputa pela independência do território do Acre, que seria incorporado ao Amazonas. Quem primeiro utilizou a expressão foi Rodrigues Alves (1848-1919), presidente do Brasil de 1902 a 1906, admirado da eloqüência de um cidadão ao expor suas idéias: “O senhor tem argumentos à bessa.” Com o tempo, o sobrenome famoso perdeu a inicial maiúscula e os dois esses foram substituídos pela letra c com cedilha (ç).]

“santo do pau oco”

- A Coroa Portuguesa costumava cobrar imposto altíssimo sobre as pedras preciosas e o ouro. Quem não queria pagar colocava as peças dentro de imagens de santos e assim passava pelas vistorias que havia nas estradas

“a vaca foi para o brejo”

- Quando a seca é mais violenta, os animais começam a procurar os brejos, regiões que permanecem alagadas por mais tempo. É sinal de que a situação piorou.

“para inglês ver”

- Em 1830, pressionado pela Inglaterra, o Brasil começou a aprovar leis contra o tráfico de escravos. Mas todos sabiam que elas não seriam cumpridas. Falava-se, então, que as leis eram apenas para inglês ver.

“farinha pouca, meu pirão primeiro”

- A farinha de mandioca era um dos alimentos que os bandeirantes costumavam levar durante suas viagens pelo interior do Brasil. Quando o estoque de comida estava acabando, o prato principal era peixe com pirão. Nesse momento, o chefe da expedição usava a força do cargo.

“hora de a onça beber água”

- o animal costuma fazer isso ao anoitecer, e, segundo a tradição indígena, esse é o melhor momento para abatê-lo.

“sem eira nem beira”

- As casas portuguesas de classe média tinham uma pequena marquise para proteção contra a chuva (eira). As mais ricas, além de eira, tinham beira (desenhos arquitetônicos sobre as eiras). Não ter nenhuma das duas era sinal de pobreza.

Projeto e-Jovem, Editores de Texto: Redação Comercial IV, Atividade #3361, Curiosidades, 06 Jan 09.

Emanoel Lopes


title: “Instalação do eeeXubuntu no eeepc” date: “2008-07-16”


Para que eu conseguisse instalar o eeeXubuntu no eeePC não bastou que cumprisse o tutorial da eeeUsers. Tive que fazer a correção do script como explica o Humberto Caetano em sua página.

Deve ser feito uma pequena modificação no procedimento do Caetano no momento da cópia para o pendrive, observe:

“Agora é só copiar o conteúdo do CD, e nossa pendrive está pronta.”

Troque:

for file in README.diskdefines .disk casper pool dists preseed install;do cp -a /cdrom/$file media/ done

por isso:

Agora é só copiar o conteúdo do CD, e nossa pendrive está pronta.

for file in README.diskdefines .disk casper pool dists preseed install;do cp -a /cdrom/$file /media done

Esse pequeno detalhe da posição da barra antes do nome 'media' consumiu alguns minutos pois não soube identificar com facilidade!! :)

Bom proveito!

Emanoel Lopes


title: “Apresentação de projetos educacionais na Semana Pedagógica da EEEP Joaquim Nogueira” date: “2009-03-03” categories: – “escola” tags: – “educacao” – “eeep”


A Semana Pedagógica do Joaquim Nogueira foi iniciada com palestras sobre os projetos profissionalizantes presentes na escola. Thinkquest website.gifNesse sentido fui chamado para apresentar os projetos e-Jovem e o ThinkQuest. Além disso, fazer um link com a Educação Profissional.

Emanoel Lopes


title: “Fato ou ficção: o chiclete leva sete anos para ser digerido?” date: “2008-06-20”


Fato ou ficção: o chiclete leva sete anos para ser digerido?
Um mito tão durável quanto goma de mascar diz que o doce gruda nos intestinos assim como embaixo da cadeira

Situação grudenta: O chiclete não leva sete anos para ser digerido, mas nem por isso é uma boa idéia engolir goma de mascar.
Por John Matson

Quase todo mundo já passou por isso. Você está mascando um chiclete alegremente quando, de repente, engole o doce sem querer – ou ao ser pego no flagra pelo professor na sala de aula, ou talvez lutar contra um inocente soluço. E então, uma voz da infância volta a ecoar na mente: “Não engula o chiclete – ele vai ficar preso na sua barriga por sete anos!”. Enquanto a goma refrescante se encaminha para o abismo digestivo, você começa a pensar se a “profecia” seria mesmo verdadeira.

Mas não se preocupe. Essa crença folclórica de origem desconhecida, porém famosa no mundo inteiro, não tem qualquer base. Ao ser perguntado se o boato não tinha fundamento médico, o gastroenterologista pediátrico David Milov, da Clínica Infantil Nemours, em Orlando, nos Estados Unidos, responde: “Posso lhe afirmar com toda a certeza.”

Se a lenda fosse verdadeira, explica Miloy, “então cada pessoa que engoliu um chiclete nos últimos sete anos teria vestígios de goma de mascar no trato digestivo”. No entanto, colonoscopias e endoscopias com cápsulas não mostram qualquer evidência de chiclete. “Às vezes conseguimos ver um pedaço da goma de mascar engolida, mas geralmente ela não fica lá por mais de uma semana.”

Segundo Rodger Liddle, gastroenterologista da Escola de Medicina da Duke University, “Nada duraria tanto tempo assim, a não ser que fosse tão grande que não pudesse sair do estômago e ficasse preso nos intestinos.” Para se ter uma idéia desse tamanho, Liddle diz que moedinhas de 10 centavos passam, mas moedas e outros objetos maiores podem ficar presos.

Então, o que acontece com o chiclete que foi mastigado, mas não cuspido? Nada de mais. Parte dos ingredientes, como os adoçantes, é decomposta, mas a base da goma de mascar é, em grande parte, não digerível. A Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo americano que regulamenta a área de alimentação e medicamentos, define a base do chiclete como uma “substância mastigável não-nutritiva”, que pode ser composta por um número variável de elastômeros – materiais parecidos com borracha – naturais ou sintéticos, assim como amaciantes, resinas e conservantes e antioxidantes. Os elastômeros permitidos incluem chicle, uma goma natural originária de uma árvore, que era mascada por índios da América Central, e a menos tradicional borracha de butila, que também entra na fabricação de câmaras de ar de pneus.

Fonte: Scientific American, , 20 de junho de 2008.

Emanoel Lopes